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Tambem não exijo mais, tal é a certeza que eu tenho de que ha-de chegar a comprehender-me e a estimar-me, Leonor.

Havia roceiro que tinha 150 e 200 escravos e que em cada um que se liberta, e que vai substituindo pelo braço livre, o prejuizo d'aquela fabulosa soma e seus juros! A agricultura, por consequencia, ha-de cair infallivelmente, e o commercio e a industria, que vivem exclusivamente d'ella, vão começando a sentir-lhe os effeitos.

Que babel, senhora da Boa Hora, que babel!... Os meninos são engraçadinhos, mas eu não os entendo... Escutem todos, e caluda... Chegou hontem cousa de arregalar o olho... Parece, pelo menos, varoneza... Isso é que ella sabe fallar!... Aquella ha-de entendel-os, de certo... E que palminho de cara!... Parece mesmo a Madanela da procissão de passos.. Bravo!... Bravissimo!... Excellente!...

Deixa que tambem ha-de chegar a tua vez, meu querido amorsinho, e depôl-a no berço, principiando a embalal-a, n'uma melopeia monotona, que a adormentasse.

O direito mesmo da Guerra, com ser tão largo e licencioso, nem tudo permitte. ¿Porque não ha-de logo, nas suas pelejas, a Politica reconhecer limites, onde o Ceo e a rasão os teem marcado?

Sómente John Bull declara que o seu coração ha-de chorar emquanto a sua mão castigar... Excellente pae!

Eis o que elles dirão lendo a tua inconscienciosa defeza dos costumes e credulidades dos tempos do jesuitismo e da inquisição." Tal reparo antevejo eu que me ha-de ser feito pelos pensadores da nossa terra, por estas ou por outras palavras. Respondo o que escrevi escrevi. A primeira vez que puz os olhos naquelles bonitos versos do Child Harold, impei.

Vinde! a noite nos protege: Dorme tudo pela aldeia; E este braço não receia, Quando cumpre, o pelejar. Vinde ser enlevo d'almas, Sob um céu meigo e sereno; Que nunca ha-de o sarraceno Como nós saber amar! Correndo ao portico da direita, e voltando com afflicção e energia. Fugí breve, oh desgraçados, Que cercados sois da morte! Queira a sorte que um momento Seu intento A cumprir tarde Gulnar!

o marido talvez... me recordo agora que o Jorge ao morrer me disia que ella não era feliz... ha-de ser isto, ha-de... pois cumprirei a minha palavra... apesar de que a gente metter-se entre casados... veremos, veremos... a D. Clementina me explicará!...

Para onde has tu fugido, oh religião de Christo?! «Vejo bem diz Fleury que a minha historia não ha-de agradar aos espiritos acanhados, atidos ás suas preoccupações, e sempre promptos em condemnar os que pretendem desenganá-los; aos que tapam os ouvidos quando a verdade soa, para se abraçarem com as fabulas, buscando doutores que vão com elles. Não lhes faltarão livros acommodados ao paladar.