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Oh lembrança da Patria acabrunhada Um suspiro tambem tu me has pedido: Um suspiro arrancado aos seios d'alma Pela offuscada gloria, e pelos crimes Dos homens que ora são, e pelo opprobrio Da mais illustre das nações da terra!

5.º Viu engadelharem-se, com grandes risadas, as innocentes creaturas, e teve a gloria de presenciar a victoria da sua amada, que atirou com o preto ao chão, e fugiu.

Averguenza su patria y rico Tajo, Que por ella hombres lleva, mas que arena, De que paga al infierno gran tributo. Conheço o muito a que se atreve a vista, O quanto se levanta o pensamento, O como vou morrendo claramente; Porém não quer Amor que lhe resista, Nem a minh'alma o quer; qu'em tal tormento, Qual em gloria maior está contente.

Tanto que foi noite, houve illuminação geral, e abriram-se de par em par as portas do theatro de S. João onde a sociedade dos actores nacionaes, em commemoração de tão faustoso dia, representara um elogio dramatico denominado Gloria de Lisia, terminado o qual elogio o governador das Armas da Provincia levantou vivas á familia real.

Vida ditosa da infancia amêna, tornada pena, que me traz delirio!... Meu terno amante, meu querido d'alma, recebe a palma d'este cru martyrio!...» O todo de Leopoldo revelava um tal soffrimento, que o mais desalmado executor de alta justiça se compadeceria ao vêl-o! E D. Maria da Gloria estava impiedosa! Chegara a um estado de exaltação, em que a mulher senhora, se torna a mais temivel das féras.

Mas constancia e valor tudo ha vencido: Ganhou-se eterna gloria; E dos tyrannos apesar, colhemos Os louros da victoria. Teça-se, pois, o cantico subido Aos fortes vencedores. Livres somos! Sumiram-se qual fumo Da Patria os oppressores.

N'essa prodigiosa pintura nacional, em que tivemos por mestres os flamengos, acha-se todavia registrada a historia de toda a vida portugueza desde o meiado do seculo XV até o fim do seculo XVI, isto é, durante o periodo do nosso maior brilho e da nossa maior riqueza, no apogeu da nossa gloria. São raras as puras composições historicas e raros os retratos d'esta época.

Comparei o deserto silencioso Ao perpétuo ruido que sussurra Pelos palacios do abastado e nobre, Pelos paços dos reis; e condoí-me Do cortesão suberbo, que cura De honras, haveres, gloria, que se compram Com maldicções e perennal remorso. Gloria! A sua qual é?

Portugal, oh leão do occidente, Tu rugias á beira do mar, E o teu grito vinha troar Temeroso no ardente Moghreb: Era o tempo dos crentes e ousados: Era o tempo da gloria da cruz! Ora contam-se as páreas d'Ormuz; Tem nome Cochim, Calecut! E esses muros d'Arzilla, regados Com o sangue de martyres mil, Ermos hoje tu deixas, rei vil, Porque o Estreito passou Rais Dragut!

De Magalhães resta a gloria, e, em quanto o estreito que conserva o nome do famoso portuguez unir o Pacifico ao Atlantico, não morrerá nem esquecerá o illustre Fernão de Magalhães.

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