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Quando na vida nasce Essa mimosa flor, Como a cecem suave, Delicioso amor: Quando a mente accendida Crê na ventura e gloria: Quando o presente é tudo,

Tenho dado uma curta idéa do pouco que a poesia dramatica concorre n'esta parte para a gloria nacional, assim como do pouco que os nossos actores contribuem para fazer brilhar uma arte que os povos mais polidos amam com tanto excesso, porque n'ella acham uma dôce e agradavel distracção aos seus negocios civis, quando ella é cultivada principalmente por aquelles talentos sublimes que ennobrecem tanto as nações que os viu nascer e creou, como a mesma arte que souberam aperfeiçoar.

A gloria de seres conhecido entre os estudantes como um canalha sarcastico, e quarenta adeptos que apenas servidos desertaram de ti como da peste. A logica d'estas combinações chocava fundo os quarenta annos frios do antigo pamphletario, que hesitava, no entanto obsecado da tradição dos genios famintos.

Com um ar meio comico e boçal Um sisudo creado atraz, de , De vez em quando falla menos mal; O senhor Gloria aspira o seu café Muito tempo assim ficam n'esse estado De santa somnolencia e beatitude, Mais que assás conhecido da Virtude Quando tem digerido e bem jantado.

A chronica tomou logo o sabor do elogio historico, e Garcia de Rezende, velho cortezão, escreveu a vida de D. João II debaixo dos tectos dos sumptuosos paços da Ribeira. A este pobre homem não cabe, todavia, a gloria da invenção d'aquelle genero historico: Ruy de Pina foi o seu inventor.

Todo o espirito, ou tudo o que vive e respira, louve ao Senhor. Gloria ao Padre, etc. A Vós ó Deus, louvamos, e por Senhor nosso vos confessamos. A Vós, ó Eterno Pae, adora toda a Terra. A Vós todos os Anjos: a Vós os Céos, e todas as Potestades. A Vós os Querubins e Serafins com incessantes vozes proclamão: Santo, Santo Santo, Senhor dos exercitos.

Não cabe aos ais tão intimos, dispersos Do cantor triste nome e gloria tanta? Esses aereos tão mimosos berços, Que, excepto o homem, o furor quebranta A quanto é fero e sanguinario, acaso Cada um d'elles não é um parnaso? Mais poesia em pobre margarida, Que aos pés se pisa, enthesoirada vejo, Que em muita madreperola polida Que as cinzas guarda de finado harpejo.

Amen. Gloria Patri, etc. Senhor Deus, que nos deixastes os signaes de vossa Paixão, etc. pag. 347. Padre nosso, Ave Maria, Gloria Patri, etc.

Se o caminho do céo é um martirio abrupto, uma inferneira ingreme, desisto do céo e volto para traz para o conchego do meu lar, para a ternura de minha mãe, para o afecto dos meus parentes e meus irmãos. Antes risonho e feliz, junto do meu pae humano, que é carpinteiro, a aplainarmos cruzes, do que, morto e crucificado, na gloria infinita do meu divino Pae celestial

De cem outras, cuja gloria Enche as paginas da historia Dos reinos de el-rei Merlin? Umas tem mando nos áres; Outras, na terra, nos mares; E todas trazem na mão Aquella vara famosa, A vara maravilhosa, A varinha do condão. O que ellas querem, n'um pronto, Fez-se alli! parece um conto... Mesmo de fadas... eu sei! São condões que dão á gente, Ou dinheiro reluzente Ou joias, que nem um rei!