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Georgina que tu conheces, Georgina que... era Georgina a que vinha a mim n'aquella fatal ou feliz? manhan; Georgina que de todas tres era a que menos me fallava, que eu verdadeiramente menos conhecia. Este meu coração, á fôrça de ferido e de mal curado que tem sido, pressente e adivinha as mudanças de tempo com uma dor chronica que me . Pressenti não sei quê ao ver approximar-se Georgina...

'Mas o viço do prado, a frescura e animação do bosque, a fluctuação e a transparencia do mar... 'Tudo está n'aquelles olhos verdes. 'Joanninha, porque tens tu os olhos verdes? 'Nos olhos azues de Georgina arde, em sereno e modesto brilho, a luz tranquilla de um amor provado, seguro, que deu quanto havia de dar, quanto tinha que dar.

E tu, tu que refinada crueldade te inspirou o salvar uma vida que tinhas condemnado, que tinhas sacrificado quando a separaste da tua? 'Carlos, respondeu Georgina com a fria mas compassiva piedade que mais o desesperava: 'Carlos, não abuses da pouca saude que ainda tens. O esfôrço d'alma que estás fazendo póde-te ser prejudicial. Socega.

O desgraçado não acabára bem de pronunciar éstas palavras, quando a porta da alcova se abriu de par em par, e a rigida, ascetica figura de Fr. Diniz estava deante d'elle. Carlos, Georgina e Fr. Diniz. A peripecia do drama. Carlos estava meio sentado meio deitado n'uma longa cadeira de recôsto; Georgina em , com os braços cruzados e na attitude de reflexiva tranquillidade.

Ainda te não fallei, quasi, da última das tres bellas irmans que me incantavam, não t'a descrevi, não t'a nomeei pelo seu nome. Repugnava-me fazê-lo. Mas é preciso: custa-me, não ha remedio. Era Georgina...

'Mas o viço do prado, a frescura e animação do bosque, a fluctuação e a transparencia do mar... 'Tudo está n'aquelles olhos verdes. 'Joanninha, porque tens tu os olhos verdes? 'Nos olhos azues de Georgina arde, em sereno e modesto brilho, a luz tranquilla de um amor provado, seguro, que deu quanto havia de dar, quanto tinha que dar.

Fim da historia de Joanninha. Georgina abbadessa. Juizo de Fr. Diniz sôbre a questão dos frades e dos barões. Que não póde tornar a ser o que foi, mas muito menos póde ser o que é. O que hade ser, Deus o sabe e proverá. Vai o A. dormir ao Cartaxo. Sonho que ahi tem. Volta a Lisboa. Caminhos de ferro e de papel. Conclusão da viagem e d'este livro. Acabei de ler a carta de Carlos, intreguei-a a Fr.

A tua gente... a tua familia do valle tambem veio para Santarem... tua avó e tua prima, Carlos... 'Joanninha! Joanninha está aqui? 'Está; socega; ja t'o disse, logo a verás. 'Eu! Eu para quê? Eu não quero... 'Quero eu: hasde ve-la. Ja sabes que sei tudo. 'Tudo o quê, Georgina? 'Queres que t'o repitta? Repettirei. Que tu amas tua prima, que ella que te adora.

Carlos accordou de todo, abriu os olhos e cravou-os fixamente no rosto angelico d'essa mulher. Esteve assim minutos: ella não dizia nada nem de voz nem de gesto: fallavam-lhe so as lagrymas que corriam quietas, quietas, como corre uma fonte perenne e nativa d'agua que mana sem esfôrço nem impeto, por um declive natural e facil. 'Onde estou eu, Georgina? 'Nos meus braços. 'Que me succedeu?

'Não mintas, Carlos... E dorme. 'Oh meu Deus, meu Deus! Georgina aqui, eu n'este estado e... E a minha gente? 'A tua gente está salva. 'Aonde? 'Aqui mesmo, em Santarem. 'Quero... não quero... Oh sim, quero mas é morrer. Tende misericordia de mim, meu Deus! 'Socega, Carlos.