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Pois não seriam elles meritorios: abrir as prisões, soltar os presos, dar de comer aos que tinham fome, e em seguida premiar-me a mim mesma indo passear?! Não o entenderam assim em casa, porque as galinhas tendo encontrado aberto o portão do quintal tinham acabado a destruição da horta, que a Cacilda encetara com tanto brio!

Por isso, era de ver como ele ria, com uma boa vontade deliciosa, das «partidas» e «diabruras» do «Sultão»! Às vezes, o pequeno jumento, ferido não sei por que vespa invisível, despedia sem mais nem menos numa carreira aberta, focinho entre as pernas dianteiras, agitando a cauda, por aquela rua fora. Rompia de toda a banda num alarido o rancho pacífico das galinhas, que no ar andavam como doidas, cacarejando, como se um de vento as levasse. Acudia gente aos postigos,

Eſtes como na viſta prazenteiros Foſſem, humanamente nos tratarão, Trazendonos galinhas & carneiros A troco doutras peças que leuarão: Mas como nunca em fim meus companheiros Palaura ſua algũa lhe alcançarão Que deſſe algun ſinal do que buſcamos: As vellas dando, as ancoras leuamos.

Disseram-me que esta moça apreciára devidamente o coração rejeitado por Theodora, e assava com perfeição as louras galinhas de que o marido abandonado hauria vigor com que resistia briosamente á sua desgraça. Vi tudo isto; e fiquei satisfeito. A gente folga de vêr assim remediadas as enfermidades da natureza.

76 São oferecimentos verdadeiros, E palavras sinceras, não dobradas, As que o Rei manda aos nobres cavaleiros, Que tanto mar e terras tem passadas. Manda-lhe mais lanígeros carneiros, E galinhas domésticas cevadas, Com as frutas, que então na terra havia; E a vontade

Lhe manda rogar muyto que ſaiſſem, Pera que de ſeus Reinos ſe ſeruiſſem: Sam offerecimentos verdadeiros, E palauras ſinceras, não dobradas, As que o Rei manda aos nobres caualleiros, Que tanto mar & terras tem paſſadas: Mandalhe mais lanigeros carneiros, E galinhas domeſticas çeuadas, Com as fructas que antam na terra auia, E a vontade aa dadiua excedia.

Eu vejo papelões, que não passárão Das linhas para , nem encararão Sequer com o inimigo n'hum ponto, Mas em tudo o que fallão vem hum conto Do muito, que soffrêrão pela guerra, Nadando em rios, avançando terra Com tal fome, que atrás de tres galinhas Os Pyrenéos subírão de gatinhas: Que depois n'hum choque, que tiverão, A hum batalhão Francez a morte derão; Que o do zabumba livrou a pelle, Porque escapou mettido dentro delle.

64 "Estes, como na vista prazenteiros Fossem, humanamente nos trataram, Trazendo-nos galinhas e carneiros, A troco doutras peças, que levaram. Mas como nunca enfim meus companheiros Palavra sua alguma lhe alcançaram Que desse algum sinal do que buscamos, As velas dando, as âncoras levamos.

Succediam-se logo em manadas e em bando Perdizes e perus e patos conclamando: Patos, perus, galinhas e perdizes Somos felizes! Oh, que ventura! Como é doce morrer tendo a certeza De bem assados em manteiga ingleza Ir para a meza Do senhor cura! Oh, que ventura! oh, que ventura!...

Esta introducçaõ de pagarem os Lavradores, os Rendeyros e os Senhores de terras as suas dividas com os frutos, he antiquissima no Reyno; mas isso mesmo prova que o povo era entaõ escravo do Senhor da terra: prova que naõ havia agricultura, que para satisfazer a necessidade; prova taõbem que naõ havia comercio; daqui vieraõ aquelles perniciozos costumes da mayor parte das terras dadas a foro, que se pagaõ em sementes, em galinhas, em ovos, em porcos, em prezuntos e em gado miudo e em vacum.