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Tanta tabua consummida Nessa funeraria asneira!.. Não 'stava ahi um sujeito Com tanto dropp feito, Manoel José d'Oliveira? Economia! sarcasmo Deste ministerio-dropp, Que cravou no calcanhar A espora que faz andar As finanças a galope! Sou de voto que se Ao dropp um uso real: Seja a estufa, com recatos, P'ra guardar os cinco catos Do ministerio actual.

A nogueira foi considerada pelos antigos como arvore sinistra e funeraria, sob a qual se reunem as feiticeiras, especialmente na noite de S. João, para celebrarem os seus horridos festins, ao passo que o fructo de tão arvore foi sempre symbolo da abundancia e da geração. Foi em cascas de nozes que, segundo uma lenda slava, escaparam ao diluvio os homens que depois repovoaram o mundo.

Não obstante as luctas da politica, que por vezes procuravam deslustrar o caracter de Fontes Pereira de Mello, o povo conservava por elle um grande culto de estima e respeito, o povo comprehendia que aquelle homem trabalhava para a nação, não para si, e, quando soube que o illustre estadista morrera, ficou gelado de surpresa, correu a visitar a sua camara funeraria, foi postar-se, respeitoso e triste, nas ruas por onde o feretro havia de passar, affluiu, n'uma agglomeração enorme, ao cemiterio onde o cadaver de Fontes Pereira de Mello repousa para todo o sempre.

Ronquerolle curvou-se ante o marmore da lousa funeraria e descoberto ali se conservou algum tempo, como que petrificado. Pobre creança, exclamou elle com toda a sua alma, tu foste colhida pela morte ao principiares a viagem tormentosa da vida. «A primeira dôr quebrou o teu debil coração; os rigôres do destino hão encontrado em ti uma presa facil. «Como tu me adoraste! «Ah!

Morre uma creatura boa, pura, santa; vem um anjo de Deus cerrar-lhe os olhos, e levar para os céos, no regaço da sua tunica transparente, o espirito immaculado que se desprendeu do invólucro terreno. No rosto do cadaver, sereno e tranquillo, fica como que um reflexo do clarão que derramaram sobre elle as azas luminosas do Senhor. Nada mais proprio para inspirar respeito do que essa morte socegada, tão socegada como a de um passarinho que esconde sob a aza a gentil cabecinha. Uma suave compuncção se apodera do animo de todos os circumstantes. Ninguem ousa perturbar o magestoso silencio da camara funeraria; todos temem profanar a augusta santidade d'aquella scena. Mas o demonio da cubiça estava espreitando á porta com o seu olhar de tigre. Assim que o anjo bateu as azas, entrou ante , debruçou-se sobre todas as frontes pendidas, bafejou-as com o halito repugnante, e logo todos se ergueram apressadamente, e trataram de fazer desapparecer o cadaver, de annunciar o leilão, de preparar tudo para se reduzir a dinheiro, e para se fazerem as partilhas. «

D'ahi a pouco parou a sege funeraria que devia conduzir a tumba a casa da viuva. Era acompanhada por seis homens de crepes, a , com os cirios apagados pelas rajadas do vento. Padre Manoel perguntou ao escudeiro do commendador qual era a situação de D. Anna Vaz. Está fechada com os filhos e com o snr. commendador respondeu o escudeiro. Ouvi chorar os meninos, mas ella não na ouvi.

Embebido na parede da mesma capella e do lado da epistola, está o tumulo do fundador, fabricado primorosamente de granito de Ançã. A urna funerária é sustentada por tres leões de farta juba, que parecem prestes a ser esmagados pelo seu peso. No centro da urna, levantado em alto relevo, está um escudo oval partido, com as armas dos Mouras Manoeis, tendo por timbre um chapeu episcopal.

Insistentes na sua obra lutulenta, os homens de Roma apoderaram-se da eschola, e uma funeraria ironia tomou para zona da sua revista de forças, para terreno das insolentes paradas o mesmo palacio de civilisação que, na frontaria, humanamente orgulhosa, do espirito que o fundou diz: Progredior, eu avanço.

Emquanto em torno d'ella, Ao norte, ao leste, ao sul, Refulge tanta estrella Pela amplidão do azul, Tu vêl-a solitaria, Em paz cruzando o céo, Como urna funeraria D'um mundo que morreu!. Ali não ha vida!... Ali não ha calor!... N'aquella luz, vertida Em lagrimas de dôr, Ha tristeza e lucto, E confrange-se e doe O coração, se escuto Mulher, porque isso foi!...

Uns poetas a embriagaram com o perfume da lisonja, em quanto ella se manteve honesta; outros lhe depozeram alguns bagos de assafetida na ambula funeraria, quando os seus creditos eram mortos e responsados no catafalco que a sociedade levanta ás suas mesmas victimas.