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Um Affonso de Albuquerque, o fundador do imperio portuguez no Oriente, aquelle que os adversarios chamaram leão dos mares, fôra bastante, por seus heroismos, a justificar entre nós o justissimo orgulho da nobreza de sangue; que, ainda assim, tem mais remotas e egualmente verdadeiras glorias a que soccorrer-se.

Tudo que é possivel responder, resume-se no seguinte: Qualquer que haja sido o motivo, o velho estabelecimento typographico pouco mais terá produzido, depois de 1564, sob a gerencia da viuva de Germão Galharde, e se mais alguma obra veiu a lume, após a de Fernão Peres de Gusmão, perdeu-se, como quasi de certeza outras se perderam, impressas pelo fundador da casa.

Insistimos na descripção para darmos idéa da feição caracteristica do ogival inglez, que se manifesta por toda a parte na Egreja da Batalha . Capella do fundador. O conjunto d'este pequeno edificio é de um encanto grandioso, apesar das dimensões.

Para as suas guerras brilhantes muitos nobres cavalleiros francezes atravessaram os Pyreneus. Foi entre estes que Henrique de Borgonha veio á Hespanha, para ser o fundador da independencia dos portuguezes.

O meu Principe espreguiçára longamente os braços: Não, está claro! eu é que hei-de visitar teu tio, e a tia Vicencia... Desejo conhecer os meus visinhos. Mas mais tarde, quando socegar. Agora ando todo occupado com o meu povo. E com effeito! Jacintho era agora como um Rei fundador d'um Reino, e grande edificador.

O conjunto do Mosteiro, como existiu outr'ora porque depois parte do convento foi arrasada para desaffrontar o monumento, deve ter sido construido em tres epochas differentes. A primeira epocha abrange os edificios principaes, como a egreja, a capella do fundador, o claustro, a sacristia, o refeitorio e a casa do capitulo.

Não queria entrar na capella, sem aspergil-a com agua-benta, por isso que vira erguer-se um homem amortalhado sobre o carneiro onde dormia o somno de duzentos annos o fundador d'aquella casa. Um habil confessor não podéra aclarar o espirito enturbado da mysteriosa senhora.

Narrando no primeiro volume da Historia de Portugal o recontro de julho de 1139 em Ourique, reduzido ás dimensões que suppús e supponho exactas, ommitti a fabula do apparecimento de Christo, como cousa indigna da gravidade da historia, e, sob certo aspecto, demasiado irreverente para com o sublime Fundador do Christianismo.

«Vivia então no castello um fidalgo devasso, filho do fundador da egreja, o qual, se lhe herdára as riquezas, não lhe herdára as virtudes, porque os thesouros da terra na terra ficam, mas os thesouros do céo esses voltam com o seu possuidor para o seio do Omnipotente.

Prostrado aos Reais pés de V. Magestade, lhe offereço a Chronica do Fundador da sua gloriosa Monarchia o Santo Rei D. Affonso Henriques decimo quinto Avô de V. Magestade, que ha mais de dous seculos escreveo Duarte Galvão, tão estimado dos Senhores Reis de Portugal, como dizem os grandes lugares, em que o occuparam, especialmente o Senhor Rei D. Manoel quinto Avô de V. Magestade, em cujo Reinado se vio com maior admiração a grande capacidade deste Chronista.