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Campos e vinhas!... hortas com flores!... Ai, que ditosos os lavradores! Olha, fumegam tectos e lares... Fumo tão lindo!... branco, nos ares!... Batem ás portas, erguem-se as mães, Choram meninos, ladram os cães... Resam e cantam, levam a esmola, Vinho no bucho, pão na sacola. Fructa da horta, caldo ou toucinho, Dão sempre os pobres a um pobresinho.

Qual mais doudejante Que o fumo subtil? Tornadas Vesuvios, As bôcas fumegam. De nuvens que cegam Vomitam montões. Fumar! Oh delicias! Prazer de Nababo! E leve o diabo Do mundo as paixões! Bravo! disseram quantos o escutavam, devéras enthusiasmados com a musa do recitador. O proprio Carlos sorriu, menos preoccupado . Principiava a dissipar-se-lhe a nuvem. Quem compra uma senha?!

Näo säo agora as camponezas, esbeltas e trajando roupas novas, que acodem ao mister; trabalham machinas a vopor, fumegam chaminés e guincham engrenagens; e occupa-se no preparo um mundo feminino inqualificavel, escoria das cidades, esfarrapado, piolhoso, horripilante, que a gente sahir das fabricas á tarde como uma leva de mendigas, cheias de , de pustulas, de miseria.

Sinto-me então contente, e mais ainda quando, ao romper da manhã, vejo do meu gabinete, ao tempo que nem fumegam as casas visinhas para a refeição matinal, a canceira com que um moinho de vento proximo vai rasgando o nevoeiro com os seus quatro braços alvejantes.

Sinto-me então contente, e mais ainda quando, ao romper da manhã, vejo do meu gabinete, ao tempo que nem fumegam as casas vizinhas para a refeição matinal, a canceira com que um moinho-de-vento proximo vae rasgando o nevoeiro com os seus quatro braços alvejantes.