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Então, desatando a corda, dobrando-a em duas, formando um corredio, vae monologando, febríl, nervosa, sêccamente: Para que hei de fugir, ouvindo a cada instante Correr atraz de mim um grito retumbante E vingador? Fugir?... Sob o azul dos ceus Quem pode combater a cólera de Deus? Inda que fuja sempre, eu sempre retrocedo, Porque é fugir do Eterno o mesmo que estar quedo! Não fugirei!

Muitas vezes te fugirei, porque o chorar de uma infeliz, como eu, precisa ser desafogado, sósinho, e aos pés de Deus. Alegria? jámais, jámais, Dorothea... Bemdito seja o Senhor, que me esta casa para acostumar a minha alma a adoral-o, e me deu aqui exemplos de virtude, sem os quaes, fóra do convento, tinha-me tirado a vida n'um d'aquelles frenesis de que tremo com a lembrança.

Nunca mais hei de vêl-a... Fugirei como um assassino, e meu pae será o meu primeiro inimigo, e ella mesma ha de horrorisar-se da minha vingança... A ameaça ella a ouviu; e, se eu tivesse sido aviltado no conceito de Thereza, pelos insultos do miseravel, talvez que ella os não repetisse...»

Soube que algumas vezes aquella porta se abre para entrarem carros de lenha; mas infelizmente não se torna a abrir até ao principio do inverno. Se não poder antes, meu Simão, fugirei n'esse tempoTiveram entretanto bom e prompto exito as diligencias de Thadeu de Albuquerque.

Um dia dir-lhe-hei que me quero ir embora, e ella ha de consentir em me deixar fugir. Se não deixar, fugirei sem ninguem me ajudar... Depois lembrava-se das suas caminhadas em Praga, e da difficuldade que se encontra quando se não sabe para onde se deve ir e quando não se falla a mesma lingua da outra gente. Este primeiro dia passou-se pois n'um profundo desgosto.

Á vista disto he razão Que este vicio em mim se quebre, Fugirei de toda a casa, Que vende gato por lebre. Vindo ás mãos do Author huma Quadra bastantemente conceituosa, tentou glosala pelo seguinte modo: QUADRA. Dois Entes regem o mundo Doce Amor, e Morte impía, A Morte co' a fouce corta Quanto Amor semêa, e cria.

Olhae que extremos de dor! Que diabo ha tão damnado, Que não tema a cutilada Dos fios seccos da espada Do fero Miguel armado? Pois se tanto hum golpe seu Sôa na infernal cadeia; Do que o demonio arreceia Como não fugirei eu? Com razão lhe fugiria, Se contr'elle, e contra tudo Não tivesse hum forte escudo em Vossa Senhoria.

N'este momento, diante de Gella e de Deus, o desgraçado pequeno esqueceu o seu paiz, a sua familia e a si proprio; viu o sangue que corria por amor d'elle, e, exaltado pelo duplo sentimento de uma devoção profunda e de um igual reconhecimento, deitou-se aos pés da pobre rapariga e fez este juramento: Ó Gella, eu juro que nunca mais fugirei, em quanto estiver a seu cargo; dou-lhe a minha palavra de honra!

Depois, mais brando: Não fugirei ás ordens de Tiberio. De mais, coisa nenhuma justifica Em solidas razões o que me pédes. E volta á primitiva posição. CLAUDIA decorridos alguns instantes, refreando a cólera: Disseste? PONCIO indifferente: Disse.

Eu não quero incitar ao Ceo clemente, Mas para não vingar-me do insolente, Eu fugirei de o ver, que ao vêllo, logo A cinza quente exhalaria fogo. Deixarei estes monte, estes prados, Que a verdura me davão para os gados: Irei viver nas mais occultas brenhas, Onde gente não veja, mas penhas: Da vingança, e d'affronta assim me privo, E ninguem sabe se sou morto ou vivo.

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