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Uns escriptores fallam de suas navegações á bordo de navios, sob as ordens do Duque de Anjou, que pretendia apoderar-se de Napoles; outros referem combates maritimos em que elle entrou contra armadas Venezianas; minuciam os francezes o nome de um Colombo que servira em suas náos de guerra. Nada, porém, se demonstra com esses ditos. Não podiam haver outros Colombos?

Mas ir para fóra na minha idade, é atirar comigo á cova. E depois nunca me hade esquecer a desfaçatez com que aquelles malditos dos francezes, quando estive em Paris com a srmarqueza me chamavam estrangeira..., a mim uma legitima portugueza. Então mais tarde fallaremos, atalhou Carlos. Se não me engano tem ahi o correio, e esquecia-se de m'o entregar.

O Böer tem necessidades muito limitadas, e pode satisfazel-as. Os emigrantes Francezes da revogação do Edito de Nantes eram, muitos d'elles, artìfices, e transmitíram até á gèração actual a arte de trabalhar a madeira e o ferro. Nas casas do Transvaal é facil ver a um canto um tôrno, e um Böer torneando os pés das suas mobilias singelas.

Esta fórma teve logar em França desde o final do XII seculo, e na Belgica sómente no meiado do seculo seguinte. Mais tarde, em França ao principio, e na Belgica proximo do meiado do XIII seculo, a aresta viva é substituida por um filete, que ficou adoptado até ao final do periodo ogival. Nos edificios francezes apparece tambem o filete sobre os tóros secundarios desde o meiado do XIV seculo.

Os limites da metrificação portugueza estão definidos e marcados, não por onde variar, sem quebra da arte e do genio da lingua. Castilho introduziu na fórma poetica a novidade dos exdruxulos italianos, e combateu a peito descoberto pela nacionalisação dos alexandrinos francezes.

Nos edificios francezes do XIII e XIV seculos, pelo contrario, a galeria do triforium não fica, as mais das vezes, separada do exterior senão por uma simples lumieira, apresentando bellos vidros pintados, semelhantes aos que decoram as janellas. *Cornijas* As cornijas do estylo ogival têem geralmente pouca importancia.

«Os francezes, os francezes!...» E a Clarinha, pondo os olhos na linha arroxeada e muito nitida da montanha fronteira, pensava n'elles... Nunca os vira mas sonhára sempre com alguma coisa d'extraordinario e scintillante, que a não assustava no fim de contas!... Terminada a guerra, tornaram pacificamente para a grande casa, que ella encontrou ainda mais sombriamente solitaria.

Mais longe do que desejavamos nos levaram as nossas divagações, esquecendo-nos de que o protagonista d'esta narrativa não era Bonaparte, imperador dos francezes, mas um obscuro soldado dos exercitos que o venceram.

Assim mesmo o leopardo britannico, recuando, levou nas garras provas palpaveis das perdas irreparaveis dos adversarios. Mais de quinhentos francezes, prostrados no campo, mortos ou feridos, attestavam qual fôra de parte a parte a braveza do encontro.

Não o dizemos nós: por esta ou analogas expressões disseram-no em 1887 Séglas e recentemente Kéraval, os alienistas francezes que com maior auctoridade se occuparam do assumpto; disse-o tambem, mais insuspeitamente, Pelman ao formular ha vinte annos esta queixa: «Acabaremos por nem mesmo entre nós, psychiatras, nos entendermos»; repetirara-n'o, emfim, em 1894 quasi todos os alienistas allemães que tomaram parte na discussão aberta sobre a Paranoia na Sociedade Psychiatrica de Berlim.