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Quem sabe de que modo os Romanos fundavaõ as suas Colonias, e de que modo as conservavaõ, achará quasi tudo o contrario ao que fizemos nas nossas; quem sabe o que fizeraõ os Castelhanos, os Francezes, os Inglezes e as mais Naçoens dos nossos tempos que tem Dominios na America, na Affrica e na Asia, o dano ou o proveito que tiveraõ pelo governo que deraõ a estes Dominios de Ultramar, poderá julgar se as maximas seguintes saõ necessarias ás nossas Colonias ou Conquistas, ou se lhe saõ perniciozas.

Preferi os omnibus, por nada menos de tres razões: 1.ª Eu detesto a solidão, e os omnibus, como o seu nome indica, garantiam-me duas horas de viagem alegre, em companhia da gente que mais fala no mundo: os francezes.

Simplesmente não lhe digo de quê. ter com alguns dos muitos estrangeiros illustres que visitaram aquelle mosteiro, francezes, inglezes, italianos, hespanhoes, russos, allemães, ou de qualquer outra nacionalidade, diga-lhes que viu a Batalha, mostre-lhes depois o que escreveu no seu livro... qualquer d'elles lhe dirá de que é o tal diploma...

Olhava o retrato do imperador diante de tres crianças, seus filhos, em continencia militar; e tirou uma vibração de jubilo, ingenuo, intimo, d'onde nós tirariamos uma gargalhada a tombar o maior dos cesares. O seu primeiro museu é o de artilheria; levam-se alli as crianças, collegios inteiros, a vêr os canhões francezes rasgados como um farrapo pela metralha do Krupp.

Seria este acto insolito uma imitação de costumes francezes? Fica dicto foi no reinado de Affonso VI, principalmente, que as idéas e instituições francezas se introduziram na Peninsula. Nas suas vastas empresas contra os arabes, este rei ajudou-se grandemente de cavalleiros francezes, a quem enriquecia e honrava, ao mesmo passo que enchia as cadeiras episcopaes de bispos d'aquella nação.

D'um atalho, que ia dar á egreja, surgiu o sr. abbade montado na sua egua, oh! uma boa egua d'abbade, gorda, pacifica e mansa que nem uma ovelha. Sua reverencia vinha abrigado por um enorme guarda-sol de panninho azul, e o seu ventre redondo e farto oscillava pachorrentamente ao chouto pesado da cavalgadura. Ó José moleiro, chamou elle com voz de papo. Eh! homem! Tu vaes á cata dos francezes?

Nascêra de planos concertados pelos amigos da independencia, como cuidaram os francezes, ou rebentára espontaneo da agitação e do odio comprimido dos habitantes de Lisboa? Nem uma, nem outra cousa. Um grão de areia fez parar a roda. Um sopro desenfreou o temporal.

Faz-me isto lembrar involuntariamente de que em Paris um francez é para dois inglezes, em Londres um inglez para dois francezes; em Lisboa um portuguez para trinta castelhanos, e em Madrid um castelhano para trezentos portuguezes. São opiniões.

Os portuguezes occupavam a margem esquerda do Tamega; os francezes a direita. O empenho do inimigo era atravessar a ponte. Desesperados pela valorosa resistencia dos portuguezes, pegaram fogo, na noite de 18, a toda a villa.

Não falo desses extraordinarios volumes dourados publicados pelos editores francezes, em encadernações decorativas como fachadas de cathedraes, que custam uma fortuna; contém um texto que nunca ninguem e são offerecidos ás creanças, mas realmente servem para obsequiar os papás.

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