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Retrato de Faria e Sousa na mesma obra. Retrato de Fr. Feliciano de Sousa Diniz, gravado em 1642. O retratado, religioso de Santo Agostinho no real convento de S. Filippe de Madrid, era sem duvida português, como o indica o nome, e por se achar na collecção Barbosa Machado, em cujo Catalogo vem descripto sob o numero 942.

Chegados defronte dos paços do concelho, o pagem tomou pelo sopé da alcaçova e Fr. Roy pela porta do ferro, não sem terem primeiro saído da bolça do donzel para a manga do beguino alguns pilartes , e da bôca deste para os ouvidos daquelle alguns latinorios pios devidamente escorchados.

Acabava de insultal-o um creado! Sentia inteiramente desfeito o poder, a autoridade de que fôra tão cioso. Todos se voltavam contra elle, todos pareciam ter razão contra a sua razão, a unica authentica, a unica verdadeira. Perdera se a obediencia, quebrara-se o respeito, e em sua casa todos queriam mandar tanto como elle. Estaria então a sociedade tão profundamente minada pelo mal, como dizia fr.

Aprazivel é o sitio, sombreado de velhas arvores. Sente-se alli o murmurar das aguas e a bafagem suave do vento, harmonia da natureza, que quebra o silencio daquella solidão, a qual, para nos servirmos de uma expressão de Fr. Bernardo de Brito, com a saudade de seus horisontes parece encaminha e chamar o espirito á contemplação das cousas celestes.

Francisco Machado, irmão d'aquelle, que morreu na India, no posto de capitão de infanteria, batalhando pela patria. Fr. Gualter Machado, irmão dos precedentes, cavalleiro professo na religião de João de Rodes, que perdeu a vida em um assalto contra os turcos. Fr.

Conjectura o auctor do Catalogo da Collecção Barbosa Machado que talvez seja extrahido da Decada quarta, impressa em Lisboa em 1602.» «Fr. Bernardo de Brito Tem a seguinte inscripção: Effigies ad vivum Fr. Fr.

A quem custa é a quem paga para todos esses balões de papel a terra e a indústria.................................................................. ........................................................................... ........................................................................... Este capítulo deve ser considerado como introducção ao capítulo seguinte, em que entra em scena Fr.

Roy atravessou o passadiço e encaminhou-se, sem hesitar no meio dos corredores e escadas interiores, para uma passagem escura. No fim della havia uma porta fechada. O monge vagabundo parou, e escutou de novo. Dentro altercavam tres pessoas: Fr. Roy bateu devagarinho tres vezes, e pôz-se outra vez a escutar.

Como se contam e como se pagam os taes contos. Predilecção artistica do A. pelo frade: confessa-se e explica-se ésta predilecção. 121 Capitulo XIV. Emendado emfim de suas distracções e divagações, prosegue o A. direitamente com a historia promettida. De como Fr. Diniz deu a manga a beijar a avó e á neta, e do mais que entre elles se passou.

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