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Ante o imprevisto desta arquitectura, Harry compreendendo o meu espanto, mostrou-me, em cadernos atulhados, a notação musical minuciosa, em que as vozes de milhares de fontes tinham sido por êle copiadas, e outras de ensaios que realizara até poder compor a partitura dêsse palácio feérico da Água.

Os ramos enlaçados Do roble, choupo e til, Cruzando em modos mil, Se vão entretecer. Ferido, abre o guerreiro Os braços, sólta um ai, Pára, vacilla, e cáe Para não mais se erguer. Cruzado aperta ao seio A mãe o filho seu, Que busca, mal nasceu, Fontes da vida e amor. Surges, symbolo eterno No céu, na terra e mar, Do forte no expirar, E do viver no alvor!

Está Satanaz no manancial onde bebemos a vida; está nas fontes que a nutrem, no seio de nossa mãe e no seu leito; a si nos attráe, encorporando-se na luz, na agua, nos alimentos, no ar que respiramos, na voz que nos encanta o ouvido, na fragrancia que as auras nos trazem, no amigo que nos abre os braços. Comnosco se identifica e nos enche de seus cavilosos e insaciaveis appetites.

E, velas de seda ao vento, Passa a galé encantada; Remos de ouro batem n'agua Ao som de branda toada. No ceo bailam as estrellas Bailam as mouras nas fontes... .............................. Jesus! exclamou uma mulher, pallida, com os olhos espantados, lançando-se a tremer no meio da festa.

Responde-lhes a Nympha de Benevenuto Cellini, ora entre as féras que caçou e os galgos que as perseguiram, ora estendendo-se voluptuosa junto á frescura das fontes, ora caminhando nua pelos campos, seguida pelo cortejo das nymphas que ella, a Diana immortal, a inspiradora dos eternos amores que não se extinguem, domina inalteravelmente pela altiva elegancia e pelo magestoso porte regio.

A sombra vae cahindo lentamente. Cahindo, amortalhando devagar A hostia ensanguentada do poente! Ouvem-se ao longe as fontes soluçar... A aragem murmura docemente. Ha preces de novena pelo ar. A natureza ás vezes tambem sente! Ha tardes em que o ceu sabe chorar! As velas assustadas, pela serra, Paráram de moêr, fitando a Terra! Passa um enterro... «

Sentia um incommodo desconhecido; parecia que lhe apertavam a cabeça carregando-lhe nas fontes, e o seu estomago, que tinha tido tempo para esquecer a ordinaria sopa dos Ciganos, pedia imperiosamente alimento. Cada momento augmentava este soffrimento, e a pendula, que se ouvia na casa de cima, parecia cantar as horas de vida que restavam ao joven Valneige. Os mais tristes pensamentos o perseguiam.

Hum céo sereno, e Primavera eterna Celestes flores, e não vistas plantas, E, cheios de prazer, bosques sombrios, D'aguas mais puras borbulhantes fontes, Não por certo não tem mesquinho Globo!

Àquele contacto, Pedro Toucard, fez-se rubro; as fontes e a testa inundaram-se-lhe de ardentes gotas de suor, vapor condensado da terrível luta que nele se travava entre a vergonha e a fome. Os olhos, de um pardo esverdeado, tornaram-se-lhe húmidos e brilhantes.

As Cutiladas do Passeio Publico é o titulo de uma polka refutativa dos principios estheticos por onde os doutos costumavam até hoje determinar as fontes da inspiração artística.

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