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«Então estranhou a cama? passou mal, não é verdade? Não, senhor! pelo contrario, perfeitamente á vontade. « Li agora na Gazeta um facto bem curioso! um sujeito, um estrangeiro... mas que homem ardiloso! «Engole uma espada inteira! que barriga! Ave Maria! Mas é serio? Oh! se o não fosse a folha não o diria... «O que é isto?! onde se atira de esporas? onde vai?! Vou... eu ia até embaixo.

Será um devaneio, e um solilóquio; será uma folha sôlta de uma deliciosa arvore longinqua, hospedeira minha ha muitos dias; folha que uma viração despegou, volveu nos ares, me atirou á fronte, e me lançou aos pés, para ahi fenecer esquecida. Não vale a pena de mais prologo. Nem tanto me está parecendo agora que fosse necessario. Antes de tudo, releva conhecer o individuo.

As casas do centro do Lisboa, de uma uniformidade cellular monotona, parada como um olhar idiota, sem pateo, sem uma arvore, sem uma folha de verdura fresca e palpitante, tendo por amago o saguão sombrio e infecto, com a ultrajante pia no interior da cozinha ao lado do fogão por baixo das caçarolas, com alcovas sem luz, enodoadas pelas manchas dos canos rotos, inficionadas pelo cheiro nauseabundo do petroleo e da alfazema queimada, são os sepulchros da saude e da alegria.

As escovas sobretudo renovavam, cada dia, o meu regalo e o meu espanto porque as havia largas como a roda massiça d'um carro sabino; estreitas e mais recurvas que o alfange d'um mouro; concavas, em fórma de telha aldeã; ponteagudas em feitio de folha de hera; rijas que nem cerdas de javali; macias que nem pennugem de rôla!

Ahi tens a explicação da forma porque fui recebida. Agora a resposta, e deu-lhe a folha recem-escripta. Violet leu alto: Meu caro Senhor! Sei o que Helen lhe disse, porque sei o que ella, incapaz de mentir, podia dizer-lhe a verdade. Não posso culpá-la. Ella teve a sinceridade duma confissão que V. não merecia, pois a ouviu sem a comprehender.

Não ha ainda um instante, reparei que olhava para o principe de modo particularissimo... A sua aristocracia, a sua finura seduziram-n'a, principe!.. Oh! O principe apartar-nos-ha... estou-o a sentir. A... ... óro-a! murmura o principe a tremelicar como uma folha. Com que então desamparas a tua mãe! exclama Maria Alexandrovna atirando-se outra vez ao pescoço da filha.

O mulato esperava agora, no meio d'uma grande anciedade, que a noute descesse, com o seu manto de sombras e de escuridão, para realisar os seus planos. A carta de Luiz a Magdalena estava em seu poder. O mulato commettera a infamia de a abrir, de devassar o seu contheúdo. Para elle, aquella folha de papel, era uma preciosidade que valia muito.

Virgens, gravae na memoria Este conto verdadeiro; Que póde ser vossa a historia Da folha solta do ulmeiro. Outros versos escreveria Julio Diniz de que não obtivemos noticia; e alguns deixou elle ainda por corrigir, motivo por que não podem e não devem ser publicados.

Como v. ex.^a sabe, esta nossa gente do Minho é temivel com um cacête nas unhas, fazendo frente ao adversario que se lhe apresenta de cara levantada, n'uma arremettida franca. Porém, desde que a sombra de um mysterio extraordinario lhe excita a phantasia, torna-se supersticiosa, fraca, timida, e foge do rugir de uma folha sêcca com a precipitação de quem foge do diabo.

Quem tão menina e moça desmanchado Te ha pelas nuvens os cabellos d'ouro! ..................................... A vida é o dia d'hoje, A vida é ai que mal sôa, A vida é sombra que foge, A vida é nuvem que vôa; A vida é sonho tão leve Que se desfaz como a neve E como o fumo se esvae: A vida dura um momento; Mais leve que o pensamento, A vida leva-a o vento, A vida é folha que cáe!

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