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Resta o segundo e o quarto. O documento de fol. 144 por si, quando faltassem outros, bastaria para os comprovar. O illustre Juiz Relator na sua tenção diz que segundo se deprehende das expressões da doação a Gonçalo Tenreiro, não foram por ella doadas as proprias terras, mas somente os fructos que pagavam á corôa, e aquelles direitos reaes que era costume doar.

O fundamento principal da condemnação ei-lo aqui: julgue-o a opinião pública á vista das reflexões que vamos fazer: «Os bens reguengos não eram bens da corôa, e esta é a opinião de todos os nossos jurisconsultos sem excepção; porque não estavam sujeitos á lei mental, e os seus possuidores dispunham delles como verdadeiros senhores, de modo que se podiam vender, alienar e partir sem licença régia, o que tudo se oppunha á natureza dos bens chamados da corôaTenção a fol. 148 dos autos.

Fol. 221. Cancion. Geral, fol. 217. Vid. o meu Cancioneiro popular, pag. 31-39; notas, pag. 204. A edição da Bibliotheca Portugueza é detestavel; desconheceu a celebre edição de Ferrara, e atribue a Bernardim Ribeiro a pag. 363 um soneto de Gongora, fazendo-o auctor do romance de Durandarte das velhas colleções hespanholas. Mon. hist., II Scriptores, pag. 180-181.

Ahi se que o conde de Atouguia morava «ao Chiado». E eu proprio li, posteriormente, uma referencia mais antiga, porque é relativa á primeira década do mesmo seculo XVII: «Outras casas do bairro do Marquez ficavam situadas ao Chiado, quando se entra na rua Direita da Porta de Santa Catharina » Archivo Nacional. Chancellaria de D. Filippe II. livro XIX, fol. 269.

O que é certo é que as mercês de Henrique VI a D. Alvaro são do anno de 1445, em que o valoroso Capitão estava fóra de Lisboa. Os documentos comprovativos das mercês encontrou-os o snr. Fol. 316 Noticia de D. Alvaro Vaz de Almada, conde de Abranches, cavalleiro da Jarreteira. Datado de Westminster a 4 de agosto do 23anno do reinado de Henrique VI, rei de Inglaterra; isto é, de 1445.

«E tem mais a coroa real em ha dita villa outro Reguengo.... e a valia e renda delle, e assy doutro de cima do azinhal, ouvemos por escusada decrarar aquy, porque nam pagam foro certo, antes se mudam muitas vezes. Livro de Foraes Novos do Alemtéjo, fol. 74 no Arch.

O titulo desta freguezia lê-se no alto da fol. 406, v.^o, do volumoso codice, redigido nos seguintes textuaes termos: «T.^o da freguezia De san Xpuão Começa o primeiro rol No chan Dalcamin pera a costa» . No v.^o desta folha, e no alto della, assentou Bastião de Lucena o 8.^o lançamento deste titulo.

Bernardim Ribeiro glosou o romance de Durandarte, aonde começa Oh Belarma, oh Belarma, glosado até ao decimo verso no Cancionero de Ixar, fol. 138, e d'ahi por diante tirado da Floresta de romances .

«Fol. 319 verso Cópia de outro semelhante documento, concedendo ao mesmo D. Alvaro de Almada, conde de Abranches, a somma annual de 100 marcos. Datado de Westminster a 9 de agosto do mesmo anno. «Fol. 320 a 321 Cópia de outro semelhante documento, dando ao mesmo D. Alvaro de Almada uma taça de ouro do valor de 40 marcos, a qual continha 100 marcos em dinheiro.

Principe, enceta elevando a voz e com dignidade, peço-lhe licença para lhe apresentar Aphanassi Matveich, meu marido. Veiu expressamente do cantinho da sua aldeia, assim que soube que o principe se achava hospedado em minha casa. Aphanassi, todo elle sorrisos e a fazer papo. Afigura-se-lhe que acabam de lhe endereçar um cumprimento. Ah! Fol... go im... menso... Apha-anassi Matveich.

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