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Fiz correr a noticia de que comprava tôdas as armas inutilizadas que me trouxessem. Lembra-me aqui uma anecdota engraçada. Um dia, entra na nossa quinta do Douro um cavalheiro que ia procurar meu pai, e ouvindo um martellar estridente n'uma casa pròxima á de habitação, dirigio-se para ali.

Como te direi eu, Joanna, querida Joanninha, como te direi a ti que me amas, a ti que eu amo porque te amo, e Deus me castigue que deve! porque te amo, cegamente te amo com este infame e abominavel coração que Elle me deu como te heide eu dizer a ti, e para quê, as palavras que alli dissemos, os protestos que alli fiz, os juramentos que alli se deram, as promessas que alli foram trocadas?

Todas as coisas do universo aonde, por tanto tempo, me procurei, são as mesmas que encontrei dentro do peito no fim da viagem que fiz pelo universo. «Je travaille tant que je peux et le mieux que je peux, toute la journée. Je donne toute ma mesure, tous mes moyens. Et après, si ce que j'ai fait n'est pas bon, je n'en suis plus responsable; c'est que je ne peux vraiement pas faire mieux

Assim o fiz eu, que metti o meu braço por essa abertura barbara, e achei terra, , alguns ossos de vertebras, e duas caveiras, uma de homem, outra de criança. Não me lembra que haja memoria alguma de infante que ahi fosse sepultado tambem, segundo faziam os antigos muitas vezes que punham os cadaveres das crianças nos jazigos dos paes, dos parentes, até de meros amigos de suas familias.

«Paulina saiu do mosteiro para a companhia de Eugenia. Fiz a minha visita de pezames ao conde, que me disse ir brevemente a Portugal liquidar a herança do sogro, e vae depois para França.

Eu a chorar!... e lagrimas ardentes Deslisando nas faces reviventes De vergonha! Porque? E que fiz eu? Fiz tudo e nada! Fiz crime e labeu; Tudo, tudo p'lo mal d'uma existencia, E nada, nada pela inconsciencia. E porque alguem, alguem me aniquilou, Fiz tudo, e nada. Fiz... fiz o que sou! Eu a chorar! e lagrimas ardentes, Velando os olhos bem reminiscentes Do que vi!...

Ha inferno n'este mundo para os innocentes, para os que, fugindo ao odio humano, se acolhem ao amparo divino. Jesus! atalhou a religiosa Que palavras são essas, filha!? Eu não merecia esta morte, minha tia. Que fiz eu para morrer assim desesperada de achar a remuneração de tamanha perfidia?! Abandonada, esquecida por elle... Que horror!

Tudo me tinha prophetisado em Londres, com estas palavras: Que direitos tens tu a uma felicidade que te custa humilhações? Para que a procuras afincadamente, se vaes de rastros apoz ella? Porque has de tu querer hombrear com os grandes, se eu apenas te fiz entrar n'uma carreira por onde levarias teus filhos á grandeza?

Fiz emprestimos aos Reis, subsidiei guerras civis e fui caloteado por todas as Republicas latinas que orlaram o golfo do Mexico. E eu, no entanto, vivia triste...

Biester, pediu silencio, e disse pouco mais ou menos as seguintes palavras: «Aquelle que realmente merece os vossos applausos está entre nós. Eu não fiz mais que apresentar debaixo da fórma dramatica um dos mais notaveis livros que se tem publicado n'este paiz.

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