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Laura, deixando-se beijar, sorriu com tristeza, e disse baixo ao violinista: Não póde calcular o mal que acaba de me fazer, meu caro Remissy! Hein! o quê!... Fiz-te mal, eu?... murmurou o violinista estupefacto. E lançou em volta um olhar admirado. Era curiosa a mudança operada no auditorio. Os bravos interrompidos foram substituidos por murmurios hostis.

Depois, trajando gallas de toucinho, Eu vi-te nas bochechas d'um barão. Namorado de ti, fiz-te meiguices, Por de traz d'um pirum, e tu de Sorriste-me atravez da nedea De vitella gentil, rica de arroz! Ai! era!.. e nem eu sei se foi mais linda Aquella gorda pata... que te poz! Tu fizeste de mim novo Claudio, Inspiraste-me no rodavalho.

Fiz-te uma pergunta muito simples, e respondeste mais do que era necessario. Ficamos entendidos. Posso contar com a subsistencia de Assucena no convento? Paguei hoje seiscentos mil reis de entrada, e estabeleci-lhe seis moedas por mez, e uma creada de cozinha, e outra do quarto. Se é necessario mais alguma cousa, é pedir por bôca, em quanto está aberto o cofre. Não é preciso mais nada, meu amigo.

Isto em mim é loucura! Ao tom affectuoso e triste d'estas palavras dissipou-se a hesitação de Bertha, que correu a ajoelhar-se junto do velho, pegando-lhe nas mãos enternecida: Não diga isso, snr. D. Luiz. Eu bem sei que eram impaciencias de doente. D. Luiz segurou-lhe a cabeça entre as mãos e, olhando-a fixamente, murmurou: Pobre criança! Fiz-te chorar!

Sacrifiquei-te aos deveres que a minha probidade me impunha, e fiz-te a desgraçada que hoje és. «Quero salvar-te, Carlota, e quero que me salves. «Apparece-me, filha da minha alma; vem ouvir-me, porque a nossa época de felicidade começa hoje. Não ha para nós n'este mundo mais que nós mesmos.

Falam maguas nos olhos de quem passa... Anda no ar um vento de Desgraça! Amor, as tuas mãos... eu tenho mêdo! 13 Março 1916 +A vida é uma walsa...+ Naquela walsa que dansamos, lenta e linda, Num baile onde, ao acaso, um dia te encontrei, Sem qu'rer, fiz-te chorar. Eu lembro-me ainda! Foi toda a minha vida... a walsa que dansei!

Olha que me ultrajas, Elisa! Eu fiz-te nunca sentir a tua dependencia? Fizeste. Fiz! isso é uma mentira, que me escandalisa! Fizeste com os teus carinhos. Quanto mais procuravas esconder aos meus proprios olhos os beneficios, que me fazias, mais os olhos do meu coração se abriam, para vêl-os, e mais devedora me considerava aos teus extremos.

«Li a tua carta, Carlos, com os olhos cheios de lagrimas, e o coração de reconhecimento. Não esperava tanto da tua sensibilidade. Fiz-te a injustiça de te julgar infeccionado d'este marasmo de egoismo que entorpece o espirito, e calcina o coração. E, de mais, suppunha-te insensivel pelo facto de seres intelligente. Eis-aqui um disparate, que eu não ousaria balbuciar na presença do mundo.

Não basta tal. Cumpre ser boa, Ser indulgente. Fiz-te algum mal? Pois bem: perdôa!

Fiz-te esperar muito, filha? Perdôa-me; mas aquelle pateta não soube dizer-me logo que tu... Desculpa mandar-te acordar, mas... Fizeste bem; senão, dormiria até á noite. Vieste hontem muito tarde, Charles disse Jenny, abaixando-se disfarçadamente para acariciar o terra-nova, que se lhe deitára aos pés. Pois ouviste-me? Ouvi. Então acordei-te, Jenny?

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