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Pelo menos viu ella uma especie de viella longa e estreita como ha tantas nas cidades antigas; entrou caminhando horrorisada sobre um terreno lamacento e fetido onde rastejavam reptis monstruosos; mas foi retida em seu transito por uma parede que atravancava a viella; e n'esta parede havia um nicho onde Santa Thereza se metteu sem saber como.

Eu morava na rua Escura, no bairro mais pobre e lamacento do Porto, um bêcco fetido de coirama surrada, em uma esquina que olha para a viella dos Pellámes.

Lançou as mãos a segunda argola e eis que lhe apparece novo escondedouro. Não tem sarcophagos, nem feretros, nem prateleiras, nem divisões. Menos alto do que largo, é simplesmente uma grande caixa de pedra. No pavimento amontoam-se braços encrusados, pernas desconjuntadas e caveiras ás duzias. Era uma pilha putrefacta e immunda de caveiras e esqueletos humanos: um repulsivo e fetido ossario emfim.

Os que regressavam espavoridos contavam o assombro que lhes causára o vêr uma ampla campina coberta de cadaveres incompletamente carbonisados, em volta dos quaes uivavam lobos em numerosas alcateias, e aguias e abutres que esvoaçavam em bando sobre a vasta presa, cujo fetido os attrahira de longe.

Apodrecia cum fetido & bruto Cheiro, que o âr vizinho inficionaua, Não tinhamos ali medico aſtuto, Sururgião ſutil menos ſe achaua: Mas qualquer neste officio pouco inſtructo Pella carne ja podre aſsi cortaua, Como ſe fora morta, & bem conuinha Pois que morto ficaua quem a tinha.

O borracho, repellido, grunhiu; e, embicando contra João Eduardo, offereceu-lhe a mão espalmada. Arrede p'ra , seu animal! disse-lhe o escrevente desabrido. Tudo amizade... Tudo amizade... resmungava o borracho. E não se arredava, com os cinco dedos muito espetados, despedindo um halito fetido. João Eduardo, furioso, atirou-o de repellão contra o contador.

Entrou na camara, que espirava o fetido tábido da morte. Approximou-se do leito, ajoelhou, e disse: Venho a tempo de lhe pedir perdão, meu pae. O velho fez um gesto de indignação. Maria desenrolou a camisa do marido, e murmurou. Em nome d'este sangue lhe peço perdão. Sangue! exclamou o velho. Sangue de meu marido, de meu marido assassinado pelo conde.

«Antes que do porto de Belem desferre a immunda esterqueira portugueza Sagres, onde chafurdando-se em putridas materias engorda e vive o fétido e asqueroso gallego Krusse, cumpre-nos, em consideração ao nobre e heroico povo brazileiro, dizer duas palavras sobre a carta acima, que esse cynico bandido e miseravel assassino da honra alheia mandou publicar na degradante imprensa portugueza.

O que se diz, o que se affirma, o que se protesta é que a arte, no alto sentido d'esta palavra, deve ter por fim dissipar o que é nuvem, lavar o que é macula, levantar o que é rasteiro, arejar o que é fetido, allumiar o que é sombra, robustecer o que é anemico, limpar dos cogumelos do atheismo risivel a planta nascente que se apruma para o céo.

Aqui está a despedida Tribuna em seu boletim do dia 2: «Foi o vapor inglez Ambroze, de proximo ancorado em nosso porto, que nos fez chegar ás mãos o n.º 80 do immundo pasquim, Brazil, onde vêm transcripta uma carta d'aqui enviada pelo fétido lapuz Krusse, o javardo de pince-nez de bordo da nauseabunda Sagres.