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Fernando tomou nos braços a soluçante menina, e disse-lhe: Fugiremos, Paulina. Fugiremos, quando quizeres. Ámanhã, se te apraz. Deus as minhas e tuas intenções. Espero que nunca te arrependas do passo, que o mundo, a seu pezar, não poderá infamar-te. Paulina expandiu-se em requebros de ternura e raptos de alegria. A combinação de horas, signaes, e menores accidentes da fuga ficou pactuado.

O pobre monarcha, bom, mas excessivamente brando e irresoluto, tinha sobeja razão de estar triste. A lua, que começava a subir, dava de chapa, através da janella oriental do aposento, no rosto de D. Fernando, como dous annos antes, quasi a essa hora, lhe allumiára tambem as faces demudadas de afflicção. Este logar, esta luz, e esta hora eram para elle fataes!

E com tudo esto, e com mais outras alegaçoens, e inconvenientes que ElRei lhe poz, ho Ifante nom desistio de seu proposito, e sem licença, e contra vontade delRei foi todavia, e levou ha Castella ha Ifante Dona Breatiz sua molher, e depois de consultarem em Cidad Rodrigo has couzas sobre que foram, que todas eraõ contra ho gosto, honra, e serviço delRei, ho Ifante se tornou ha Portugal, e nom se passaram muitos dias, que logo nom veio ha ElRei D. Diniz em nome da Rainha Dona Maria sogra do Ifante, hum Pero Rondel Ouvidor da Justiça em caza delRei D. Fernando de Castella, e da sua parte, aa sua grande instancia lhe requereo, e pedio que por algumas cauzas coradas, que apontou desse ho Regimento da Justiça aho Ifante D. Affonso seu filho.

Mas D. Fernando nâo pôde offerecer nas aras do adulterio um fratricidio: uma barreira se tinha alevantado a seus pés.

Logo em seguida a esta viagem ao sul de Goa fez o Poeta outra ao norte, embarcando na armada que foi correr a costa meridional da Arabia e cruzar no golfo de Aden, a qual era commandada por D. Fernando de Menezes, filho do vice-rei.

E por quanto a duvida de Muley Buquer, quando lhe pareceu que o conde D. Fernando, por não perder tal governança retardaria a entrega de Ceuta se houve por razoada, acordaram que a D. Fernando de Castro, Governador da casa do Infante D. Anrique, e a D. Alvaro seu filho, a ambos e a cada um fosse entregue a cidade, e n'ella estivessem para a darem, e receberem por ella o dito Infante, e que a este reino se viesse o conde D. Fernando, a quem se daria por a capitania e governança d'ella sua dina satisfação, e que Martim de Tavora e o licenceado estivessem por negoceadores em Arzilla.

E fez saber a el-rei de Navarra, e ao principe de Galles, como era em Galliza, e queria saber que esforço tinha em elles, e esperou alli o arcebispo de São Thiago, e Dom Fernando de Castro, seu alferes-mór e adiantado em terra de Leão e das Asturias, o qual antes d'isto viera a Galliza por seu mandado, e falou com todos os prelados, e cavalleiros, e escudeiros, e cidades, e villas, e fortalezas, de guisa que todos tiveram sua voz.

Dada no palacio de Queluz em 2 dias do mez de outubro do anno do nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de 1797. O principe com guarda.==José de Seabra da Silva.==Joaquim Guilherme da Costa Posser, a fezRespeito a Farias, houve um, em tempo d'el-rei D. Fernando.

A peste assolava o reino; a miseria publica tomava todos os aspectos; o infante D. Fernando, heroe e martyr, jazia captivo em Africa; as prophecias de mestre Guedelha, o astrologo judeu, realisavam-se fatalmente; e as gloriosas recordações de Aljubarrota e de Ceuta tornavam ainda mais duros os flagellos com que a fortuna, como que arrependida de ter sempre protegido D. João I, se vingára em crueldades sobre o seu successor.

Ante êsse altar, e de joelhos nessas lages, foram eles casados pelo bispo de Segóvia, D. Martinho, no outono do ano da Graça de 1475, sendo reis de Castela Isabel e Fernando, muito fortes e muito católicos, por quem Deus operou grandes feitos sôbre a terra e sôbre o mar.

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