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Tem graça a pergunta! respondeu Azevedo com affavel sorriso Creio que me seria muito facil amal-a se eu fosse Felisberto Taveira, ou um d'esses mil que recebem um raio d'este sol universal da esperança ou da alegria.

Londres, em 20 de Abril de 1824. Illmo e Exmo Sñr. Marquez de Palmella. Felisberto Caldeira Brant, Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa. DOCUMENTO N^o 3 copia da resposta do marquez de Palmella

Trouxe-me aqui para eu sentir que o apartar-me hoje do local onde ouvi aquella mulher me ha de ser um tormento. Melhor! interrompeu Felisberto Ella e os teus amigos não querem que vás ao Brazil procurar a felicidade que deixas . Onde a procuramos é que ella não está.

Felisberto riu-se do semblante grave com que o seu amigo proferiu as ultimas palavras.

Momentos depois apearam no pateo os pacificos invasores da fortaleza, passando por entre fileiras de homens armados. Gastão da sua janella-guarita reconheceu um parente de Vianna e Felisberto Taveira, então visconde da Cruz, cujo era o lacaio.

Instantes depois voltava, e dizia ter a honra de apresentar á filha do nobilissimo Gastão de Noronha o doutor Felisberto Taveira, e deixou-os, segundo disse, para ir apresentar dois amigos da provincia á senhora condessa do Casal. Este cavalheiro, alguns annos depois, á hora da morte, ainda apresentou ao seu confessor as testemunhas do testamento.

Era um doutor Azevedo Barbosa, de Barcellos, hospede do Felisberto Taveira... E que mais? atalhou o pae precipitadamente. E que mais?! o papá que deseja que eu lhe diga mais? Se é rapaz de fortuna... Em Barcellos não sei que haja...

Agora me convenci acudiu Felisberto de que vossa excellencia ama sinceramente sua filha, e viu com benignos olhos a inclinação desegual que ella manifestou. Inclinação desegual! Eu não sou parvo de fidalgas desegualdades, senhor Taveira! Soberania ha uma , que é a da virtude: o resto são convenções humanas sem criterio nem fundamento real. O que eu quero é ver minha filha feliz.

E porque não has de tu atalhou o leal amigo dizer ao teu Felisberto que tuas irmans estão precisadas, e que os prazeres da vida te amarguram em quanto ellas estão penando? Abre as minhas gavetas, e manda dinheiro a tuas irmans. Obrigado, meu bom irmão. Se a amizade te impõe o dever de ser generoso, a estima de mim proprio obriga-me a ser homem.

visitar-me em espirito á minha soledade: me verá sósinha por entre as arvores, em quanto minhas irmans, quasi tão infelizes como eu, procuram ao menos entreter-se umas com as outras em volta das suas saudades de Paris... Eu nem isso trouxe de ... Não se demore, que vejo meu pae... Felisberto chegou diante de Antonio d'Azevedo, e disse com forçado riso: Estás outra vez somnambulo, Antonio?

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