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Perdão, tio Francisco! Não. Mas oiça, tio Francisco... Não. Macário sentiu uma grande cólera: Nesse caso, faço-o sem licença. Despedido da casa. Sairei. Não haja dúvida. Hoje. Hoje. E o tio Francisco ia a fechar a porta, mas voltando-se: Olá! disse êle a Macário, que estava exasperado, apoplético, raspando nos vidros da janela. Macário voltou-se com uma esperança.

Sem mim, ao teu genio assomado, caías nos enganos que te armaram, professavas, e adeus para sempre. E se elle morrer, faço-o, tia! Está a acabar a guerra, foste feliz! Quantas vezes o tenho acreditado, e quantas a realidade me entristeceu! Recordou a sua longa espectativa, passando por alternativas dolorosas, ora esperando João no dia seguinte, ora julgando nunca mais o vêr.

Mãe e pae, filhos e filhas, um por um, vieram acolher-se á minha solidão. Mas, ou estranhos ou parentes, venham! venham! que eu os guardo todos! Eu os guardo todos! Sim, eu os guardo! Muitos estão commigo, e comtudo estou ! Eu sou o rei dos mortos! Meu throno faço-o de um sepulcro de pedra ou de frio marmore, e o meu sceptro de commando é a enxada, que empunho.

Estranho á polìtica da França, n'estas poucas linhas lavro um testemunho de saudade ao mancêbo desterrado que foi meu amigo, e não ao prìncipe que representava um principio, e faço-o tanto mais desassombradamente, que vi os seus proprios adversarios lastimarem aquella grande cat

Emfim referem os chronistas que o joven esposo da infanta de Castella, essa princesa não pouco memorada pela energica protecção com que mais tarde ensoberbecera o animo pusillanime de Christovam de Moura, falleceu de enfraquecimento phisico dous meses depois do seu faustoso matrimonio. Eu faço-o padecer no leito frio da morte os effeitos inclementes do veneno!

Agora, passo a remir-me da obrigação que recebi de meu exc.^mo pae: faço-o mesmo em presença do snr. Arthur Soares, que pela muita amisade e consideração que todos lhe devemos, é estimado como pessoa de familia.

Oh senhor! exclamou o abbade conturbado do impeto do fidalgo Pois eu venho participar-lhe... O que? que vem o sr. participar-me? que estou deshonrado? Ora ponha-se no meio da rua antes que o despeje pela janella! Quem perdeu, quem prostituiu essa devassa foram os seus conselhos... O abbade limpava o suor, e gaguejava. Rua! bradou Alvaro e mude de terra, quando não... faço-o esfollar.

E faço-o, porque nunca antepuz á manifestação de admiração pelos trabalhos de qualquer artista de valor, outra qualquer manifestação.