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Comem os pobres uma especie de pão nada bom, que todavia é barato, feito de trigo do paiz, todo cheio de terra, porque não costumam joeiral-o, mas mandal-o moer nos seus moínhos de vento, tão sujo como o levantam da eira. O pão bom e alvo faz-se de trigo de fóra, que trazem de França, Flandres e Allemanha os navios d'estas nações quando vêm a Lisboa buscar sal e especiarias.

«Elle passa por ahi ás tardes, e ri-se para ella... Quando vai a alguma romaria sempre lhe traz uma prenda e um cravo com um verso bem calhante, mas nada mais! Ella então é uma tôla pelo rapaz! Mas quando o faz-se encarnada como um pimentão, põe os olhos baixos, e nem sequer o salva. «Ora essa! Tem sua graça, tem! «Eu nem posso explicar isto.

CARLOS, que principia a indignar-se: Palavras! Palavras! Faz-se silêncio. Os dois ficam absortos, sem se olharem. CARLOS, com uma serenidade forçada, momentos depois: Não queres certamente atribuir-me a responsabilidade do que sucedeu... Nem tenho êsse direito. Sabes muito bem como as coisas se passaram. Sei. Não ignoravas que um dia eu havia de me casar. Não ignorava.

Amores de huma casada, Que eu vi pelo meu mal. Voltas. N'huma casada fui pôr Os olhos, de si senhores: Cuidei que fossem amores, Elles fizerão-se amor. Faz-se o desejo maior Donde o remedio não val, Em perigo de meu mal. Não me paraceo que Amor Pudesse tanto comigo, Que donde entra por amigo, Se levante por senhor. Leva-me de dor em dor, E de final em final, Cada vez para mor mal.

Esta energica cohesão depura o sentimento nacional, dá-lhe uma segura consciencia de si, e leva-o áquelle grau de tensão em que o patriotismo, exaltando-se, se transforma n'uma especie de heroismo universal. A nação faz-se heroe: o heroismo é a sua atmosphera ordinaria, e todos participam mais ou menos d'esse contagio sublimador.

Faz-se immediatamente d'isto uma canção patriotica; e a façanha é por toda a Inglaterra popularisada n'uma estampa, em que se o general libertador e o general sitiado apertando-se a mão com vehemencia, no primeiro plano, entre cavallos empinados e granadeiros bellos como Apollos, que expiram em attitude nobre! Foi assim em 1847; ha-de ser assim em 1880.

Mas o Jorge irritado: Oh, D. Gabriella, pois isso faz-se, ir metter a sua bisca debaixo do az. Mas, sr. Jorge... Qual mas, nem qual carapuça; a senhora está hoje d'uma abstracção imperdoavel...

Esse exemplar pertence hoje ao dr. José Carlos Lopes, filho do ilustre professor da Escola Médica Cirúrgica do Pôrto que teve o mesmo nome. A reprodução faz-se com toda a exactidão, limitando-se a nossa colaboração

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