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Mas tanto pelo mundo se alargaram Com faina suas obras valerosas, Que sempre no seu Reino chamarão "Afonso, Afonso" os ecos, mas em vão.

Na França ainda êle achava certa paixão de beleza, embora não fôsse senão na faina de um açougue ou na concupiscência; «mas o alemão era por demais vão para se deliciar no quer que fôsse». Nem tinha mudado de sentir em 1874, não obstante muito haver mudado a reputação do valor alemão nas coisas do mundo.

Aquillo terminava por lagrimas e por o velho perguntar, perdido de fome, todo o dia na negra faina: E agora como ha-de ser? A mãe tinha escondidos alguns vintens tirados á bocca e em torno do pão, esquecidos, se deitavam a falar da sua miseria. Ella dizia que não havia honra nem Deus tudo no mundo era questão de dinheiro oiro!

Todos se mostraram surprêsos, mas cheios de admiração pela creatura invulgar que supremaciava sempre na roda em que estivesse, e que decididamente ia dar que discutir. Curiosa faina! dizia Edgar, baixando o olhar...

Quem quizer tomar conhecimento com a planta de chá, nas melhores condiçoës de prosperidade e em mais bellas galas de aspecto pittoresco, tem de ir até Uji, distante quinze milhas de Kyoto; escolhendo de preferencia um dos primeiros dîas de maio, quando os rebentos novos começam vicejando, o que marca o inicio da faina da colheita.

A meio da faina, passada entre um cyclone de odios e orvalhos transparentes, ha grita da tripulação. Mas esta desordem é suggestão do mar.

Começaram as arrumações, uma faina açodada, durante a qual soaram boas gargalhadas filhas de inalteravel bom humor. Os guardas-marinha alojavam-se á pôpa n'um acanhadissimo compartimento que mal os comportava. Ahi tinham suas camas, suas malas, seus livros. Quantos prejuizos! Quantas decepções!

Exquisita figura de virgem, a suave e brutal filha do coveiro, que Fialho trata com enthusiasmo, quasi carinhosamente, ainda na sua faina de amante de formas mortas! A Marcellina é o typo vulgar da harpia, velha e sabia, que tendo aprendido da miseria tudo o que de mau ella ensina, volvera a sua experiencia num capital que lhe ia servindo para viver...

A comida feita sem amor, sem solicitude, sem o cuidado que inspiram á boa mãe e á boa esposa as predilecções dos filhos e do marido, a hygiene da familia, a economia do lar, não tem para nenhum dos commensaes nem alegria nem sabor. Comem como quem cumpre uma obrigação indispensavel e enfadonha, e d'alli partem para a faina, para o trabalho sem treguas, para a lucta acerba e pertinaz.

Hoje, ainda!... Fernão Lopes é quasi exclusivamente conhecido de nome, e agora arejemos toda a nossa idea, mais exactamente toda a nossa observação positiva e directa: nem de nome o conhece muito litterato gloriosamente emproado pelas novas camarilhas do elogio mutuo na fama e na faina da renovação da Historia e da Arte nacional... por estampilha francelha.

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