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para que depois se dissesse pela visinhança que eram uns santinhos. Que santinhos de pau carunchoso! Seja pelo que fôr, o grande caso é que salvaram aquella embarcação que ia dar á costa, acudiu Mascatudo. Pelo que vejo respondeu Monica contemplando o marinheiro, vossemecê anda sobre as aguas do mar?

Anda , faze a tua vontade, e Deus queira que te não arrependas, quando não fôr tempo. Tu não necessitas do meu consentimento, faze o que quizeres. E D. Luiz encostou-se á mesa com gesto e movimentos de amuado.

Dia em que o Poeta plantou por suas mãos um cedro no pateo da residencia parochial da Castanheira do Vouga Se, de teus annos na madura força, a mão que te ora planta inda fôr viva, essa mesma, trémula e caduca, no tronco te abrirá, com pio exforço, graciosa capellinha, onde sorria um San-João, o Santo alegre do ermo, trajo de pelles, juvenil frescura, olhos nos Ceos, aos pés cordeiro branco.

Assi que alma, que vida, que esperança, E que quanto for meu, he tudo vosso: Mas de tudo o interêsse eu o levo. Porque he tamanha bem-aventurança O dar-vos quanto tenho, e quanto posso, Que quanto mais vos pago, mais vos devo. Quando da bella vista e doce riso Tomando estão meus olhos mantimento, Tão elevado sinto o pensamento, Que me faz ver na terra o Paraiso.

Como o visconde da Cruz vem, elle nos dirá quem é o brazileiro, e depois, se o partido fôr de vantagem e tu quizeres, o que ha de fazer-se ao tarde, faça-se ao cedo.

§. 30.^o A petição da querela deve conter: 1.^o o nome do querelante, sua profissão e morada, quando não fôr o Ministerio Publico: 2.^o o nome do querelado: 3.^o a natureza, qualidade e circumstancias do facto: 4.^o a declaração do tempo e lugar do delicto, sempre que fôr possivel: 5.^o a nomeação das testemunhas: 6.^o nas querelas do Ministerio Publico a citação da lei, que prohibe o fado denunciado.

Quanto mais direitos eu for grangeando á gratidão da patria, por mais digno me hei de ter da tua estima... Mas eu volveu D. Julia com meiguice desejo que tu não penses mais na patria do que em mim, Venceslau. Não me disseste hontem que Eduardo, desde que era pae, te parecia mais meditativo... Sim... disse.

O leitor repetiu, e disse: Falla aqui em alma, e sonhos, e delicias. Sabes que mais? Isto, seja o que fôr, não me cheira bem!... Aqui, Deus me perdôe, ha maroteira d'aquella casta!... Deixa-me vêr mais um bocado a vêr se pesco alguma cousa.

Que o nome, que primeiro ouvir, he esse O nome, que ha de ter a minha amada: Pode verdade ser, se fôr mentira, Tambem não custa nada. Vou tudo executar, e de repente Ouvi dizer o nome de Filena: Despejo logo a boca: ah! não sei como Não morro alli de pena! Apparece Cupido: então soltando Em ar de zombaria huma risada. E que tal, me pergunta, esteve a peça? Não foi bem pregada?

A isto vem, em suas conclusões finais, o opúsculo precioso que, sob o titulo de Spending in War Time, o professor E. J. Urwick publicou, em Oxford, na colecção de Papers for War Time, dirigida por W. Temple.

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