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E por isso trata de affastar d'elles o castigo que a justiça, não nos atrevemos a dizer a lei, porque nem sempre a lei é a expressão da justiça, lhes devia ter applicado. Isto prova tambem que a opinião publica é adversa aos portuguezes, e que uma revalidade de nação para nação substituiu o affecto que devia ligar por todos os titulos o Brazil a Portugal.

Foi nosso primeiro intento trasladar para este livro ipsis verbis as primeiras lições dos dois afamados professores; por motivos, porém, que escusado é expor, resolvemos tomar d'ellas apenas os liniamentos, redigindo-as a nosso modo. Expressão popular e grosseira, que vale tanto como: Elle te castigará severamente.

João Bernardino da Silva Borges viu o menino andrajoso, a tiritar, com o espasmo da fome nos olhos aquelle olhar espavorido da miseria que parece sagrada nas criancinhas aquelle olhar torvo, expressão de assombro do anjo a tremer sobre o cairel d'este inferno do mundo. O menino tinha uma carta na mão. O snr. Silva Borges leu a carta.

Não se viam muitos dias... A expressão da cara dela ia mudando

Quem foi que os pôs para nos lembrarem o passado? Perdoe-me o adversario uma expressão grosseira, mas exacta: no que disse substituiu á ideologia humana a ideologia dos cães. O cão, quando lhe atiram uma pedrada, morde a pedra, em vez de morder a mão que a despediu. O pobre animal confunde a vontade que actua com o instrumento passivo.

Mas quando elles me vem com as nobrezas do trabalho aos contos, torço-lhe logo o nariz. Parece-me que d'esta vez são sem fundamento os seus receios, frei Januario. A final, pondo de parte alguma expressão menos sensata, e que o verdor dos annos desculpa, as ideias do rapaz são razoaveis. Razoaveis?

Tirando a corôa de virgineas flores, Que lhe cingia a fronte immaculada, Olhára para mim! Oh! Deus supremo! A expressão d'esse olhar era a do anjo Ao contemplar um infeliz na terra! Depois, soltando a voz, estas palavras Com doçura e tristeza proferíra: «Parto, e deixo-te no mundo! Fujo, timida innocencia, Ouvindo o rumor profundo D'esta agitada existencia!

O que vale é serem estas cousas não a expressão de um arraigado pensamento mas, apenas, um culto prestado ás pompas do estylo. Abria-se-me agora azo de as imitar, blazonando contra a natureza humana em geral, e, especificando, contra a natureza do sr. Ortigão. Mas, como não sei, digo que préso a nobreza da minha alma e o meu pundonor de cavalheiro. E fica dissimulada a impericia. Assim vae tudo.

Mas não ha isso; considerando em si o argumento, elle não parece dos mais vehementes no seu genero. Vejamos. Primeiro que tudo, as numerosas chronicas d'esses tempos parece-me uma expressão demasiado vaga e incerta.

Era uma alma sincera e torturada, que naturalmente desafogava o seu sentir tanta vez contradictorio e doentio, em versos de uma magia dolorosa, de uma graça delicada e triste, de uma profundidade de expressão inegualavel, e n'esses versos uma nota era constante: o elogio da Morte.