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Bombarda vae ser o ponto de partida para uma lucta sem treguas entre liberaes e reaccionarios, tanto mais accesa quanto é certo que o governo regenerador anda a burlar a opinião, fingindo satisfazer-lhe as reclamações no tocante á expulsão dos congreganistas de Aldeia da Ponte e do Barro. Ás seis e minutos, o eminente democrata exhala o ultimo suspiro.

Ha muitos annos que este galeriano se tornou o symbolo da torpeza de costumes, da indignidade em todos os actos da sua vida, uma especie de cadaver ambulante dentro do qual vomita corrupção um vampiro que exhala o asco da sacristia, a atrocidade do covil, a vilania do alcouce, e a linguagem desenfreada do açougue.

Desviemos os olhos d'este monturo pestilento, que exhala miasmas que nos asphyxiam e volvamol-os para a alvorada que desponta no horisonte social... Tomemos as armas nas mãos, e com e enthusiasmo saudemos o futuro, que elle minorará a nossa sorte ingrata

Em que fogo maior, mais viva chamma, Que essa que a boca do Vesuvio exhala, No seio do mortal fomenta o crime. Esse inquieto, e vil ferreo desejo De possuir incommodas riquezas, Que partilha não são, por máo destino, Do que apascenta o coração tranquillo.

Londres n'uma noite de inverno, exhala violencia e crime. E póde-se affirmar que em cada uma das tipoias, que, aos milhares e aos milhares, passam como flechas, n'um relampejar rubro de lanternas, vae um cidadão ou uma cidadã commettendo ou preparando-se para commetter, com excepção da preguiça, um dos sete peccados mortaes.

E assim vaes entre os soes deixando o aroma Dos ineffaveis dons da Providencia, Como exhala riquissima redoma Em dourado salão a fina essencia!... Oh Terra, Virgem mãe da Humanidade, Pelos fructos que dás eu te bemdigo! Cheia de graça, e cheia de bondade, O espirito de Deus seja comtigo! Carvalhaes, 1870.

Cheiro, o da rosa, esse não, Não é mais do meu agrado, Que o teu bafo perfumado, A tua respiração. Depois a rosa em abrindo Vai-se-lhe o cheiro tambem: A tua bocca em te rindo o bom cheiro que exhala... E quando fallas, a falla, Isso é que a rosa não tem. Ella o que tem, meu amor? O cheiro, a côr e mais nada. Confessa, rosa animada! Que és outra casta de flôr.

Não brilha o sol, Nem póde a lua Brilhar na sua Presença d'ella!.. Nenhuma estrella Brilha deante Da minha amante, Da minha amada! A madrugada Quanto não perde! O campo verde Quanto esmorece! Quanto parece A voz da ave Menos suave Que a sua falla! A flôr exhala Menos perfume Do que é costume O seu cabello! Que basta vêl-o, Prende-se a gente! Prende-se e sente Gosto ineffavel!

A languida existencia De tedios se consome e sente febres más! Aspira ao que é bizarro: a uma exquisita essencia Que exhala aquella flôr que vem na decadencia E quando a toda a luz succede a luz do gaz! Do seculo a voz rude apenas diz trabalha!

Se n'essa essencia, mãi! que a flôr exhala Na essencia d'uma flôr d'essa collina, Vês lagrimas d'amor que dentro a mina, Com saudades de quem do céo lhe falla: Se quando, o céo buscando, o fumo ondeia, Quando esse valle o sol deixa indeciso, Vês como fumo e flôr aspira, anceia Um pai, um Deus, um céo, um paraiso, Ah! tendo eu tudo, tudo, em minha aldeia, tu se labio meu desfolha um riso!

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