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Luzzati, cuja principal gloria está em ter iniciado e propagado os bancos populares na Italia, exclamava apreciando-os: «Mas o que seriam as nossas casas de credito sem os bons costumes dos seus sociosEntre nós, pelo que sabemos da Caixa Economica d'Aveiro, poderiamos dizer outro tanto.

Isto é uma verdadeira maravilha, Nuno! exclamava Frederico, diante do caseiro que sorria, agradecido. O tio Mateus trata-me a propriedade com amor. Faz-se o que se pode... Mas o patrão é um santo! dizia êle para Frederico. Oh, homem, olhe que o Vaticano é que pode fazer canonizações. Santo, eu? Pecador, pecador...

Que linda manhã, meu amor! exclamava êle. Vem daí! Faremos uma pequena digressão pela quinta... Até nos abrirá o apetite e nos renovará a saúde. Ao mesmo tempo, desentorpeceremos as pernas emperradas por tôda uma semana de cativeiro. Pois vamos! concordava ela com júbilos e ingenuìdades quáse infantis. Gosto tanto de passear matinalmente!

Isto é verdadeiramente infame! exclamava Frederico, acusando-se com rancor. Deitou-se, mas não podia dormir. A imagem de Júlia perseguia-o; a inquietação permanente irritava-lhe os nervos, exauria-o. Quáse imputava a Júlia a responsabilidade da dor fulgurante que sentia, da agitação que o alucinava; mas logo caía em si, arrependendo-se. Era injusto, inexorávelmente injusto!

E comtudo ella existe! exclamava o governo civil com o tom solemne com que por muito tempo se julgou que o sabio Gallileu dissera o legendario: E pur si muove! Era para perder a cabeça. Estavam as coisas n'estes termos quando chegou o livro da princeza.

Digam outro tanto de si aquelles a quem o accesso poetico de tão melindrosa gratidão e saudade cbegou a furo depois de oito annos, como um tumor frio que precisou de todo esse tempo para amadurecer. Conheci um advogado velho, que em ouvindo destas, exclamava logo: outro officio!

As suas noites eram sacudidas de sonhos lubricos; de dia vivia n'uma inquietação de ciumes, com melancolias lugubres, que a tornavam, como dizia a mãi, «uma môna, que até enraivece»! O genio azedava-se-lhe. Credo, rapariga! que tens tu? exclamava a mãi. Não me sinto boa. Estou para ter alguma!

E elle a bufar, exclamava succumbido: Valha-me Deus, mulher! N'esses dias aziagos ella dizia improperios á vida e ao Gebo, que nem sequer tinha forças para as sustentar a ambas. Olha os outros! olha os outros! E elle atrapalhado: Mas que hei-de eu fazer, mulher? Vae roubal-o! vae roubal-o!...

Que fizeste, que fizeste?! exclamava a mãe chorando tambem. Que vergonha a nossa! Claudio sentia-se contente, realisada toda a sua ambição. Estava finalmente livre de todas as convenções com que tinha rompido, inconscientemente, levado pelo amor de Maria, e d'esse amor ia ter filhos que elle saberia guardar das tentações mundanas, guiando-os a uma existencia de simplicidade.

Oito dias depois, Cecilia mostrava a seu pae uma carta de Julio, cuja leitura elle terminou chorando. Pobre rapaz! exclamava o bom do velho, limpando os olhos com as costas da mão. E voltando-se para sua filha, começou de beijal-a ardentemente. Doce esperança do céu lhe illuminára a fronte, encanecida na virtude e no trabalho! Transformações

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