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Está o senhor Azevedo ancioso por que lhe entreguem a carta de Corinna disse Fernando Vai tu buscal-a, Felismina. Abriu-se uma porta, e appareceu Corinna, exclamando: Não preciso que me tragam! E cuidam que ella impallideceu, desmaiou, ou, pelo menos, expediu um ai de procedencia dramatica? Não, senhores.
Então que é isto, Theodora?! perguntou brandamente Calisto, pondo-lhe as pontas dos dedos na face. Ergueu-se ella arrebatada, e pendurou-se-lhe ao pescoço exclamando: Meu Calisto, meu Calisto, cuidei que te não tornava a enxergar!
Ai, Mauricio, receio que dês em mau homem de negocios, se a conferencia decidir que o deves ser continuou Jorge no mesmo tom. A Gabriella terá o bom senso necessario para propôr outra solução ao problema da minha vida. Creio... E Mauricio desceu as escadas, exclamando alegremente: Adeus, adeus que vou vêr quem tu sabes.
Isto de convento é bom para quem não tem, como o outro que diz, um marido que lhe dê tudo o que for necessario para o augmento da sua pessoa, e que a traga nas pontinhas. Carlota erguera-se para sair. Rufina seguira o exemplo da sobrinha. Antonio José da Silva permanecera refestellado na cadeira, até que se ergueu, forçado pela silenciosa mesura das duas senhoras, exclamando: Então que diz?!
Não tinham decorrido muitos instantes, quando a morgadinha interrompeu a leitura, exclamando: Ó meu Deus! mas de que se trata? Que quer dizer isto? Ao ouvir estas palavras, Henrique desviou para ella os olhos. Viu-a agitada e lendo com vivacidade e commoção a carta do conselheiro. Ha alguma má nova? perguntou Henrique, ferido por aquella expressão.
Á beira do caminho me assentei... Escutarei passar o agreste vento, Exclamando: assim passe quando amei! Oh minh'alma, que creste na virtude! O que será velhice e desalento, Se isto se chama aurora e juventude? Chovam lyrios e rosas no teu collo! Chovam hymnos de gloria na tua alma! Hymnos de gloria e adoração e calma, Meu amor, minha pomba e meu consolo!
Os marujos debandaram, e Liberata recolheu-se sósinha. Luiz bateu á porta. Quem nos honra? perguntou ella. Abre. Quem és? Abre sem receio. Não conheço flamengos. Diz lá o teu nome... Se és o patavina d'hontem, vai-te com o diabo. Abre, Liberata. Eu conheço esta voz... murmurou ella. Abrindo a porta, recuou, exclamando:
Amparo fixou os seus olhos no pintor, e compadecida da triste e apaixonada expressão de Ernesto, disse: Bem, abrirei. Ernesto fez um movimento como para se apoderar de uma mão da Amparo, mas esta conteve-o com o olhar, exclamando: Que vae fazer? Que imprudencia! Ernesto conteve-se, e só então se recordou que se achava no theatro. Durante a farça, D. Ventura riu-se muito.
Thomé olhou para a mulher, como se aquellas palavras lhe fizessem duvidar da firmeza do juizo d'ella. Que queres tu dizer com isso? Ora! isto de rapazes e raparigas... quando se vêem a miudo... Thomé córou, exclamando com mau modo: Tu estás doida, Luiza? Ora adeus! Quem sabe lá? Ó mulher, não queiras que eu perca a confiança que sempre tive no teu bom juizo. Eu não digo... mas emfim...
Não deslustrarei o meu exercito perseguindo o bando fugitivo. E deu ordem a que se destacasse promptamente um trôço de quatro mil homens para dar caça ao lusitano. Quando Viriatho comprehendeu pelo movimento dos manípulos a intenção do Pretor, rejubilou, exclamando: Temol-o cahido na cilada.
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