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Eugenio de Mello. Cumpre, antes de tudo, averiguar quem sejam esses dois homens; conhecer-lhes a biographia, saber porque serie de circumstancias vieram a encontrar-se e a alliar-se para uma violencia d'essa ordem. Assim entendo que deve ser; e se vós, Mestre, não ordenaes o contrario, eu mesmo me encarregarei do todos esses trabalhos. Pois que assim o quereis, nada impede que procedaes.

O meu empenho é castigál-o pela sua falta de franqueza e lealdade para comigo. Devia ter-me dito que ia casar, visto que se affirma meu amigo... Isto pelo que lhe diz respeito a elle. Agora pelo que respeita a Leonor, vingo-me e preparo o terreno para occupar a praça, que vae ficar abandonada. Se Eugenio casar... Quer case, quer não, Leonor não lhe perdoará.

Sim, meu pae... respondeu Beatriz levemente ironica Eu conheço quanto lhe devo pelas provas de carinho que sempre me tem dado... Mas não se afflija por mim como eu não me afflijo por meu pae, pois que Deus ha de valer-nos... Tens essa , Beatriz? Tenho a certeza, meu pae. Pois não lhe disse que, se outro remedio não houver, casarei com o sr. Eugenio de Mello?

Eugenio ficou um momento indeciso ante a rude crueza d'esta inesperada pergunta que punha em cheque os seus brios d'homem, a tão apregoada dignidade dos seus sentimentos. E v. ex.^a no meu logar o que faria? disse elle por fim, respondendo com esta pergunta á pergunta que lhe fôra feita. Pois que lhe fallo d'esta maneira, é porque não julgo acceitavel uma união em taes circumstancias.

expressei a meu pae a necessidade que tinha de me entender com v. ex.^a sobre o assumpto em questão, e portanto a sua vinda a esta casa está perfeitamente auctorisada por elle. Virei então ámanhã disse Eugenio. Mas, por Deus, não me roube a esperança de vir a chamar-lhe minha esposa, de vir a ser o seu escravo sendo ao mesmo tempo o mais feliz dos homens.

Ai, titi, estava rico!... Mas não sei porquê, pareceu-me tão tristinho, tão tristinho... Até eu disse ao padre Eugenio: «Ó Eugeninho, o Senhor hoje tem desgosto!» E disse-me elle: «Que quer você, amigo?

Desejo tudo quanto póde dar-me a vida, a felicidade, que sem o seu amor não existe para mim, e que outro ingrato indignamente me tem usurpado! Prometta-me que não me recusará a esmola que lhe imploro do seu affecto, e terá de mim a prova evidente, clara, irrecusavel, da negra perfidia de Eugenio!

Se Eugenio prestasse ouvidos á razão, se ao menos tivesse uma sombra de respeito por esse coração que elle esmaga, por esse amor que calca aos pés, não teria pensado em casar-se.

Morrer! exclamou a loura, cobrindo-o de cariciosos beijos. Não me falles em morrer, se és meu amigo, Eugenio!

Antes mesmo de saber o alphabeto correntemente, o rapazinho, quando o famoso annel se abria, nunca deixava de exclamar: Isto é um C, quer dizer Camilla; isto é um E, quer dizer Eugenio; isto é um F, quer dizer Frederico, e isto é um A, quer dizer Adalberto!