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Era uma rapariga na fôrça da vida, saùdavel, bem constituída, de fortes seios estalando de seiva sob o pano do colete, braços gordos e estriados de rija musculatura. Corra acima

Havia retalhos de tunica do Senhor dos Passos, carnes a apodrecer, pedaços de pelles virginaes, estriados, franzidos, sempre frizados, raiados de côres diversas: aquelles eram «modern style» em côres estranhas que se reuniam, certos cremes onde se dilue o vermelho, tons sem brilho, onde a luz morre, côres de tijollo, esverdeados longiquos que pareciam dormir sob os roseos.

No XIII seculo, a colorisação teve, na pintura decorativa, as mesmas transformações que na pintura historica e legendaria. Nos edificios romans, em que as janellas eram relativamente pequenas e envidraçadas as mais das vezes com vidros brancos ou muito claros, a luz diffusa e pouco dilatada dos fundos podia-se usar para a pintura decorativa, de tons brilhantes e brandos ao mesmo tempo; porém, quando, no XIII seculo, os vãos das janellas se alargaram e tiveram vidraças extremamente coloridas, esses tons suaves ficaram inteiramente sumidos pela intensidade da colorisação das novas vidraças. O azul e o encarnado, entrando com maior emprego na composição das vidraças pintadas, davam um aspecto turvo aos tons claros e terreos ás pinturas: os verdes, por exemplo, ficavam pardos e baços; os brancos, e em geral todos os tons claros, ficavam estriados. Com os vidros coloridos, foi preciso necessariamente mudar a gamma de colorisação das pinturas muraes, fazendo uso de tons brilhantes e fortes. Além d'isso, os tons, para terem toda a sua apparencia, devem ser acompanhados e contornados com traços pretos.