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Manuel de tal, e em baixo: pelo correio do Estrangeiro, em letras muito grandes. Isso é verdade; e quanto tempo pode levar isso tudo? O tempo que leva uma carta ao estrangeiro. Olhe, srMaria Gertrudes, se vossemecê quer, não diga nada ao criado, que eu mesmo me encarrego de a escrever. Por agora o que devemos fazer é ir a casa do sr. regedor.

Offenbach é um exemplo do nosso tempo; depois da guerra com o estrangeiro, depois dos dias sangrentos da communa, recomeça tranquillamente as suas operetas. Temo-nos desviado por atalhos que partem do nosso caminho, mas que não seguem a direcção que tomamos.

As almas das pessoas que amei, que estimei, que vi partirem-se d'aqui successivamente deixando em redor de mim o ermo do desterro, a insulação medonha do estrangeiro em solo de barbaros essas almas revoam nas florestas, deslisam-se-me nos cabellos que o terror encrespa, gemem aos meus ouvidos como o suspiro do mar dormente... essas almas... perdoem-me a divagação... Eu cuidava agora que estava a escrever no meu album uma de muitas paginas que virão algum dia confirmar posthumamente a minha reputação de grande piegas, ou de grande pateta, legado unico que preestabelece e assegura a boa paz entre os meus herdeiros.

Tambem suspeitou que Bruno de Vasconcellos, quebrando a palavra jurada, voltára do estrangeiro a reatar a criminosa alliança. Não lhe deram tempo a mais conjecturas.

Ha tres annos que préga, e ninguem jámais lhe ouviu proclamar a necessidade santa de expulsar o Estrangeiro. Nós esperamos um Messias que traga uma espada e liberte Israel, e este, nescio e verboso, declara que traz o pão da verdade!

Assaltava-o o desejo, de se encontrar, elle, filho d'um humilde artista borgonhez, em frente d'esse arrogante marquez de la Tournelle, provando-lhe que os filhos dos proletarios tinham mais sangue nas veias, que os filhos e os netos dos emigrados de Coblentz, entrados em França nos carros de mercadorias do estrangeiro.

Ao findar, porém, o anno de 1849 o estado de nossas relações com o estrangeiro he o seguinte: 1.^o Pende ainda a questão com a Inglaterra por causa do bill de 1845.

Outra consideração não para desprezar e que Canning lembrava, era que, uma vez independente o Brazil, poderia o Reino com sobeja razão reclamar e obter o auxilio previsto no tratado com a Grã Bretanha. Qualquer contenda futura e não seria possivel evitar uma guerra no caso da recusa do reconhecimento deixaria de parecer uma discordia domestica para converter-se n'um ataque de inimigo estrangeiro.

Pois que? nós que tanto elogiamos o que no estrangeiro se faz, nós que tanto imitamos o que outros organisam, tendo ali ao da porta uma nação que tão sabiamente administra um enorme paiz, em tudo parecido com o pequeno retalho que nos pertence, não encontraremos n'essa administração e na sua organisação em geral, coisa alguma que nos sirva? De certo que encontramos.

Mas se não fôsse, o que pensaria Nuno? Que desastrada ideia tivera em deixar Lisboa, em não ter ido para o estrangeiro, para tôda a parte onde a vida lhe oferecesse um pouco de sossêgo! Para que voltara ao Pôrto? Recordava-se de haver lido em Dostoiewsky que os criminosos andam

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