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Todo esse exercito ululante Quo em rouco e pavido tropel Vem pela historia humana adiante, Desde Cain até Rossel; Tudo que estoira de miseria, Tudo o que ruge na oppressão, Desde o grilheta da Siberia Até ao paria do Indostão; Todo esse barbaro massacre, Da guerra, enorme Leviatan, Zama, Farsalia, S. João d'Acre, Jena, Austerlitz, Sedan;

TÓNIO, a meia voz: Farçola! o que tu merecias... MANOEL, que ouviu bem: Tanto sopras no fole, que o fole um dia estoira... O quê? que dizes?

Gonçalo, muito serio, prendeu o queixo da irmã: Sabes tu, dize . Ella sorriu, córada... Não, não sabia nada, a Eleição. Dize ! Não sei... São tolices do José. Mas então, ante aquelle sorriso fraco, rendido, que confessava o Barrôlo não se conteve, desafogou como um morteiro estoira. Pois bem! sim! com effeito! Grande novidade!

E então seria que no espirito apocalyptico do mestre, na mente do magnanimo doutor em extase, de repente, como um estalo, como um abcesso que rebenta, como um inchaço que estoira, lhe veiu a idéa de que a andorinha poetica explicava satisfactoriamente o operario faminto, e que evidentemente nada mais semelhante diante dos olhos da sciencia a um carpinteiro com mulher e oito creanças ganhando tres tostões por dia, do que a avezinha innocente que esvoaça em torno de gothico balção, ou paira no vergel, bebendo a perola matutina do orvalho no calice da rosa!

Senil demencia! Sobre essa rocha estoira como um ôdre: terás a mesma sorte de tudo quanto é pôdre. Serei eu bastante para fazer-te o corpo n'um farrapo. Que vida has de viver desde esse instante mettido no meu papo? Aonde a consciencia?... o sentimento?... Perante a Eternidade tu duras um momento.

Para que durma e se desfaça No lodo amargo da Desgraça, Por quem bateu continuamente, Como um tambor que entre a metralha Estoira ao fim d'uma batalha, Rouco, furioso, ancioso, ardente! Nota Em seguida á morte de D. João comecei a escrever um novo poema A Morte do Padre Eterno, cujo plano completo, até aos minimos detalhes, estava de ha muito elaborado no meu espirito.

Deteve-se Maria Alexandrovna para cobrar alento. Mozgliakov a barafustar na cadeira, que por pouco não estoira de todo. Maria Alexandrovna prosegue: A Zina, por causa da saude do principe, parte para o estrangeiro, para Italia ou para Hespanha, o paiz das murtas, dos limoeiros, do azulino céu do Guadalquivir, o país do amor, o país onde se não pode viver sem amar, onde as rosas e os beijos adejam por assim dizer no ar. E o senhor vae atrás d'ella, compromette a sua situação, as suas relações, tudo!... E principia então o seu romance de amor: amor, mocidade, Hespanha... Deus meu!...

Verás girar seus bailes rebatidos em redor das estridulas fogueiras; ouvirás os seus canticos em coro devoto e namorado; a bomba foge, zune fugindo, e solapada estoira; o buscapé no ar caracolando morde n'um, morde n'outro, ameaça a todos, dispersa os grupos, gasta-se raivando, e entre os risos rebenta atroando os ares; aqui, circula em vertice perenne a roda leve espadanando incendios, chovendo oiro luzente e estrellas alvas; ali, floreia o fulgido valverde, vulcão sonoro que arremette ás nuvens; vôa, remonta impaciente aos astros o ignívomo foguete estrepitoso. ¡E a musica entretanto! ¡e as doces falas! ¡e os segredos d'amor! ¡e a prece occulta! e essa mão dada a furto, e a furto acceita! ¡e esse olhar falador! ¡e essas virtudes da meia noite em ponto! e a flôr crestada! ¡e as sortes que a fortuna extrai ás vezes, e muitas mais a próvida malicia! ¡e a fonte que amanhece entre descantes, e pasma rindo de se ver c'roada de festões verdes e enlaçadas flores!... ¡Que noite! ¡que prazeres! ¡que triumphos te aguardam no porvir, me estão na mente!

A bomba foge, zune fugindo, e sollapada estoira; o buscapé no ar caracolando morde n'um, morde n'outro, ameaça a todos, dispersa os grupos, gasta-se raivando, e entre os risos rebenta atroando os ares; ali circula em vórtice perenne a roda leve espadanando incendios, chovendo oiro luzente e estrellas alvas; aqui floreia o fúlgido valverde, vesuviosinho que arremette ás nuvens; arranca o vôo e vai rugindo aos astros o ignívomo foguete estrepitoso.

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