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Jesus! que transcendente regalo, o d'aquelle nobre copo, embaciado, nevado, a espumar, a picar, n'um brilho d'ouro! E depois, garrafa de Borgonha! E depois, garrafa de Cognac! E depois Hortelã-Pimenta granitada em gêlo! E depois um desejo arquejante de espancar, com o meu rijo marmelleiro de Guiães, a porca que fugira com outra porca!

Comparava-o com o outro que deixára na estrada da Beira, a espumar de rendas finas, compradas caras e vindas de longe, urdidas por mãos desconhecidas.

E então para fugir ao desespero e ao panico Bebiam com mais ancia o filtro singular. Até á epilepsia, ao turbilhão tetanico Do sabat desgrenhado e erotico, a espumar! E á força de beber o tragico veneno Tombou por terra exhausta a humanidade emfim, Como em Londres, de noite, ao d'um antro obsceno Cáe sob a lama inerte um bebado de gim.

Com a força colossal de Satanaz, que tem o poder d'um Hercules, uma pobre rapariga não póde luctar braço a braço: póde sómente refugiar-se na oração quando o sente, e deixal-o fatigar-se de rugir e espumar em torno d'esse asylo impenetravel.

Ora se a corôa tem por um lado a obrigação de escudar a infancia e a innocencia dos principes, não deve por outro lado sacrificar a inexperiencia inerme das instituições pondo os srs. procuradores geraes como barreira entre as tentações e as culpas, lançando emfim a alta magistratura ao pego tenebroso, ao Mexilhoeiro insondavel em que ha o espumar dos vinhos capitosos, o sussurrar das sedas, o arfar dos leques, os sorrisos tentadores e as bengalas de castão de bico.

Emquanto o povo inteiro, os peitos soluçantes Esperava de vós um acto de justiça, De codigo na mão os olhos coruscantes Eivada de rancor entraveis da liça E de bocca a espumar, terrivel colossal, Dictaveis a sentença onde imperava o mal. Ó velha Disciplina, ó tola potestade, Ó funebre espantalho, ó velha rabujenta.

Contou então a sua triste existencia em Feirão, na alta Beira, durante a aspereza do inverno, , com pastores. O conego deitava-lhe o vinho de alto, fazendo-o espumar. Pois é beber-lhe, homem! é beber-lhe! D'esta gota não pilhava vossê no seminario. Fallaram do seminario. Que será feito do Rabicho, o despenseiro? disse o conego. E do Carôcho, que roubava as batatas?

D'aquelle periodo sentimental de contemplação, em que colhia theorias nos ramos de qualquer cerejeira, e edificava Systemas sobre o espumar das levadas, o meu Principe lentamente passava para o desejo da Acção... E d'uma acção directa e material, em que a sua mão, emfim restituida a uma funcção superior, revolvesse o torrão.