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Espero até ámanhã a sua resposta em minha casa. Este cartão indica-lhe a minha residencia em Madrid. E deixando sobre uma mesa um bilhete de visita, cumprimentou-o e sahiu. Ernesto permanecia sentado com o olhar provocador, sem se dignar corresponder ao cumprimento que o conde lhe dirigira ao sahir. Confiança

«Agora espero que a misericordia do Senhor me attenda; e, se me diz verdade o coração, é chegada a hora de eu escrever umas linhas, que te serão mandadas quando eu tiver passado. «Bem sabes tu, meu filho, que eu, cheia de terror do teu peccado, voltei para Deus a minha afflicção, e nenhuma palavra de censura te escrevi. O que eu podia fazer para livrar-te estava inutilmente feito.

E espera lhe vyr fallar mulcaxequã porem nos daaee muytos louuores a nosso Sor encomendandelhe em nosas boas oraçõees o sobre dito Sor e estaaee prestes pera se o caso o rrequerer e noso seruiço lhe for necesario como eu espero que farees continoando em nosas lealdades e boõ custume como os naturaaees purtuguezes senpre custumarõ.

Espero tanto em Deus!... tanto em Maria Santissima!... e parece que uma voz, nem humana, nem divina, me diz que fuja, que trema, que recue ao combate do infortunio contra a paciencia! Muito triste é isto, meu caro tio! A minha vida tem faltas, que eu devo expiar? Porque m'as não dizem, se me amam?!

Ámanhã espero que estarás mais senhor de ti. Estou a sangue frio, creia. Veremos com mais vagar esse coração.

E eu que segredo quero Co'hum criado de meu pae? E vós, mana, fazeis fero? Ao diante vos espero, Se adiante o caso vae. O madraço! quem o vir Fallar de siso co'ella... Então vós, gentil donzella, Folgais muito de o ouvir? Si, porque me falla nella; E eu como ouço fallar Nella, como quem não sente, Folgo de o escutar, para lhe vir contar O que della diz a gente; Qu'eu não quero nada delle.

Joaõ de la Caille na sua Historia da Impressaõ, de quem tirey a mayor parte destas noticias, diz que Roma fora a primeira Cidade aonde se principiou a exercitar esta Arte no anno de 1467. sendo Pontifice Paulo II, e que o primeiro Livro, [~q] ahi imprimiraõ Conrado Suvenhein, e Arnoldo Parmarts, fora a Cidade de Deos de Santo Agostinho, e que por isto se ficara chamando a letra em que esta Obra foy impressa, com o mesmo nome do Santo; porèm eu entendo, que Joaõ de la Caille se engana, se he certo o que pessoas dignas de mayor credito me affirmaraõ, dizendome que na Livraria de huma das primeiras Casas deste Reyno se acha hum Livro impresso em Lisboa sem data, porèm em lugar della, se nelle, que fora impresso 8 annos depois de se inventar a Arte da Imprimissaõ; (saõ palavras do mesmo Livro) e como o mesmo de la Caille assenta, que os primeiros Livros se principiaraõ a imprimir no anno 1450. sendo certa a noticia da nossa primeira ediçaõ, tambem fica sem duvida, que em Lisboa havia Impressaõ no anno 1458. que saõ nove annos antes que esta Arte se exercitasse em Roma, como diz o mesmo de la Caille; mas sobre esta materia espero tratar mais com extençaõ em outra Obra a [~q] mais propriamente pertence. Foy tal o progresso, [~q] em breve tempo fez esta utilissima Arte, que dentro do mesmo seculo de 400. se introduzio o seu uso nas Cidades mais principaes de Europa, e os que a exercitaraõ, tiveraõ tanta estimaçaõ, que mereceraõ occupar muitos lugares, e Officios pela sua capacidade, a qual parece que adquiriraõ pelo mesmo emprego em que se occupavaõ, tirando do seu trabalho o melhor lucro no estudo [~q] faziaõ, e pelas noticias com [~q] se instruiaõ. Sirva a todos de exemplo o celebre Aldo Manuntio, que floreceo no mesmo seculo de 400. e a quem devem os Professores da Lingua Latina a mayor luz para penetrarem os mysterios mais escuros, e o methodo mais efficaz de se aproveitarem das riquezas deste Thesouro da erudiçaõ. Os louvores desta Arte naõ cabem nem ainda em tantos volumes, quantos por ella se tem publicado, porque todas quantas ediçoens se fizerem pelos seculos futuros, todas seraõ novas provas da sua utilidade, porque ninguem negar

Um dos nossos cae por terra e os outros... os outros... Escusas de confessar que fugiram... provavelmente com temor de lhes acaecer a mesma sorte. Não foi o temor, meu padre. Tem vossa senhoria em mim um rude servo que nunca do sitio do perigo arredou com medo nem covardia! Conheço-te bem, meu Jacobo. Faço justiça á tua valentia e espero que me toleres algum arrebatamento.

A batalha foi gravemente peleijada, e o Principe D. Affonso lançado do campo desbaratado, e indo elle assi uma legoa de Guimarães encontrou com D. Egas Moniz seu Aio, que o vinha ajudar, e ser com elle na batalha, e quando D. Egas o vio disse: «Que é esto Senhor, como vindes vós assi». Respondeo o Principe: «Venho mui desbaratado, que me venceu meu padrasto, e minha mãi, que hi era com elle». Disse então D. Egas: «Não fizestes bem, nem sizo dardes batalha sem mim, mas tornai, e eu comvosco, e espero em Deos, que a hi prendamos vosso padrasto, e vossa mãi, recolhei a vós toda vossa gente que vem fogindo, e tornemos a peleijar». Respondeo o Principe: «Praza a Deos que assi seja».

Eu é que não creio que possa dar-se bem aqui, privada de satisfazer as aspirações naturaes a um espirito como o seu. Mas, ó meu Deus, que qualidade de espirito me suppõe então? Que aspirações são essas que diz? Ora para que finge ignoral-as? Acaso, diga, a satisfaria a vida da immensa maioria das tres ou quatro mil pessoas d'este concelho? E espero que ha de satisfazer-me.

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