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Ha outra callidade dellas que naõ tem dentes nẽ mordem. Estas naõ saõ pessonhentas nẽ tam pouco muito grandes chamão lhe Japaranas. Tambẽ affirmão algũs homẽs que virão serpẽtes nesta terra com azas mui grandes E espantosas, mas achaõ se Raramẽte.

D'onde procede nas imaginações vivas a dominante preoccupação de evitar o inferno; e d'ahi, pelo conseguinte, e desde os primeiros seculos, uma especie de singulares virtudes, mais espantosas que bellas, mais extravagantes que insinuativas: virtudes falsas, sem utilidade do proximo, bem que os theologos no'l-as inculquem por ideal da perfeição christã. Tal é o retiro ao deserto, a renunciação propria, o morrer antecipado, o fugir combates da vida, o desquite de deveres da familia e da cidade, a ociosidade contemplativa e penitente, a maceração, o jejum, o perpetuo silencio, a insulação, o odio ao mundo, a oração entre quatro paredes.

E a uma segunda feira, dois dias de Julho do dito anno de mil e quatrocentos e cincoenta e nove, apareceu El-Rei de Fez sobre a villa com infindo poder de gente, e nações mui desvairadas, e com carriagens d'alimarias espantosas, que cobriam toda a terra.

A producção da batata, planta tão conveniente para terrenos arroteados de novo, ha sido tal, que no anno passado se alevantaram na tapada 1:800 carradas d'este util solano, cuja introducção na Europa tornou impossiveis as fomes espantosas, que de annos a annos lhe desbastavam a povoação.

Coisas realmente espantosas. Dissera-lhe a Rosa que seu pai, D. Alvaro de Alarcão, era natural da Beira Alta. Então a menina nasceu ? perguntára-lhe o Leotte. Não, senhor. Eu nasci no Porto. Como foi então isso? Meu pai, que era morgado... Morgado de que? De Muxagata. De Muxagata?! Está bem certa d'isso!? Muito certa. Meu pai fugiu para o Porto com uma fidalga de Lamego. E depois?

Mas hei de provar-lhe, Zinaida Aphanassievna, que hei de saber tornar-me um homem de bem!... Saiba que o enganei tiozinho! Fui eu, fui eu que o enganei! O tio não estava a sonhar, e pediu effectivamente a mão de Zinaida Aphanassievna! Quando lhe disse que fora sonho, enganei-o de meio a meio... Mas que coisas tão espantosas que estão vindo a lume! assobia a Natalia Dmitrievna.

Contrafacção, Rio de Janeiro 1871. 1 vol. Dramas, Porto 1870. 1 vol. Drama Contrafacção, Rio de Janeiro 1871. Porto 1882. 1 vol. Coração, cabeça e estomago. Lisboa 1862. edição, melhorada, Lisboa 1864. 1 vol. Correspondencia epistolar entre J. C. Vieira de Castro e Camillo C. Branco. Com os retratos dos auctores. Porto 1874. 2 vols. Cousas espantosas. Lisboa 1862. edição, Lisboa 1864. 1 vol.

Pertenceria ella ás éras primitivas d'essas espantosas luctas das raças do Oriente? No seu punho, que terminava com uma cabeça de Dragão, estavam ornatos de incrustações de ouro com os desenhos usados pelos Espadeiros de Toletum.

Tudo o que me affluia aos labios, e que fosse em inglez, na lingua magica. Ousei mesmo espantosas familiaridades com o respeitavel centro do systema planetario. Gritava: «Anda-me assim, solzinho da minha alma! P'ra diante, valente! Deixa avançar essa rica sombra! Ah que estás um catita, meu astro! Mais, mais!...» E o sol obedecia! A mancha escura, nitida e convexa, avançava, comia a luz immortal.

Adoeceram, então, os estadistas; e no delirio da doença cousas espantosas e horripilantes se começaram a ouvir de suas bôccas evangelicas.

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