United States or Bouvet Island ? Vote for the TOP Country of the Week !


Logo os mouros vieram reclamar contra os intrusos que os despojavam: e favorecidos pelo indigena, caíram sobre a feitoria, trucidando os portuguezes que havia: cincoenta ao todo. Começava a historia da India. Seguiram-se logo as terriveis represalias do almirante. Tomou dez náus de mercadores arabes, passou á espada mais de 500 homens tripulantes, e, bombardeando a cidade, poz-lhe fogo.

Ás lanças succedeu a espada; e as espadas como a lança quebraram, amolgando os elmos, disjuntando e torcendo peças dos braçaes. Tomaram um a maça, outro o machado, e furiosos correram um para outro.

Logo os Dalmatas viuem, & no ſeio, Onde Antenor ja muros leuantou, A ſoberba Veneza eſtâ no meio Das agoas, que tam baxa começou Da terra, hum braço vem ao mar, que cheio De esforço, nações varias ſogeitou, Braço forte, de gente ſublimada, Não menos nos engenhos que na eſpada.

Impelliu-o á perseguição. O irmão mais novo da esposa, obedecendo ao enthusiasmo de rapaz e á vehemencia de uma convicção sincera, sustentára com a penna, e mais tarde com a espada, a causa da ideia nova, que tanto namorava os animos generosos e juvenis.

Bem como entre os mançebos recolhidos, Em Camiſio, reliquias ſos de Canas, Ia pera ſe entregar quaſi mouidos A fortuna das forças Affricanas: Cornelio moço os faz, que compelidos Da ſua eſpada jurem, que as Romanas Armas, nam deixarão em quanto a vida Os nam deixar, ou nellas for perdida.

Na ordenação affonsina L. 1.°, til. 63, § 21, se manda cingir a espada ao movel sobre o brial. O diccionario de Moraes affirma que o brial era o manto dos cavalleiros: é um dos bastos destemperos daquella babel da lingua portugueza. Eis o que diz o auctor do poema do Cid, escripto no meiado do seculo decimo-segundo, falando no brial.

O juiz não será um algoz, mas é mistér que seja um tyranno; e o symbolo da justiça não está na balança com o seu fiel sensivel, mas antes na espada e no latego, na furia e no amor, no capricho benevolente e na sanha vingadora de um rei temido como foi D. Pedro. Assim como a sua justiça era, pois, destituida de magestade, assim o eram as suas folganças.

Fôra lavrada essa censura no artigo de critica litteraria com que o sr. Castilho acompanhou o pobre poema, que ahi publiquei, e que ficou d'essa fórma illustre. Marengo e Austertilz, diz Victor Hugo no prologo das Orientaes, eram duas ignoradas aldeias; immortalisou-as um dos lampejos victoriosos da espada de Napoleão.

Não se arrenegue assim, senhor Pedro... Um marido póde enganar-se muitas vezes com sua mulher! Mas eu, neto de heroes, é que não admitto enganos taes! As suspeitas são affrontas! V. s.ª affrontou-me na pessoa de minha prima! Insto pela satisfação! Na França entre cavalheiros é costume disputar-se a honra á ponta de espada. V. s.ª ha de bater-se comigo!

Quem fez dum almocreve arabe o chefe duma religião? A ordem. Quem deu a Carlos Magno a sua poderosa espada? A ordem. Quem compoz o balsamo de Ferrabraz? A ordem. Quem fez as botas de Carlos 12.º o chapéu de Henrique 4.º e o casaco de Napoleão? A ordem. Quem finalmente inventou as bellas artes, a musica, a pintura e a esculptura, e a grande e nobre arte da gastronomia? A ordem. Ingratos!

Palavra Do Dia

sentar-nos

Outros Procurando