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Reluz-lhe nos olhos o fogo da inspiração. Vae aniquilar aquella sucia de coscovilheiras peçonhentas, esmagar aquelle sevandija do Mozgliakov como quem esmága uma barata, e com um golpe decisivo, reconquistar de todo a influencia que perdeu sobre a pessoa d'aquelle idiota d'aquelle principe.

«Escondem-nos véos impenetraveis o segredo d'este mundo estranho, cuja realidade se impõe a nós e nos esmaga; a philosophia e a sciencia procuram eternamente, sem jámais a encontrarem, a fórmula d'esse Proteu que a razão não limita e que a linguagem não exprime.

No mosteiro é tudo exemplos edificantes; e, posto que seja defezo ahi grangear um amigo, em compensação não se adquirem inimigos. Nem impeços, nem disputas, nem conflictos, males que a liberdade produz, sendo que a servidão lhes esmaga os embriões. No exterior é tudo recolhimento, paz, ordem, silencio, e esforço; perturbações, se as ha , vem do intimo e do recondito do nosso ser.

Rosas a recordar teu risonho futuro, A tua juventude os cravos em botão, O martyrio o finar na dôr tão prematuro, O cypreste a lembrar teu grande coração! Angra do Heroismo, 9-9-88 Campeia a tyrania, esmaga, oprime, E da vontade o despota faz lei, Do povo a justa voz cala, reprime, Ou dictador, ou presidente, ou rei.

Os reis oppõem os seus exercitos; a igreja oppõe as suas excommunhões; o seu inferno, em que ha o ranger dos dentes por todos os seculos dos seculos sem fim; os seus carceres em que a lepra corroe até á medula os ossos dos condemnados; os seus tormentos, em que ha o fogo lento, a grelha, o forno rubro, o borzeguim que se descalça levando comsigo, palpitantes, todos os musculos e todos os nervos das pernas, a pua que fura as unhas e o torno que esmaga os ossos do craneo e faz rebentar o cerebro como um abcesso espremido.

E a cruz e o sceptro quebrarão meus fortes; Que eu hei tomado minha lança e adaga. Meu ginete fiel, rincha orgulhoso, E os reis e os povos com teus pés esmaga. De um enorme gigante vi o espectro Nosso campo correr co' a vista ardente; E, gritando: meu reino outra vez surgeMostrar com a acha d'armas o occidente. A sombra era immortal do rei dos Hunos; D'Áttila a voz, qual maldicção aziaga.

E o bello astro que expira Maldiz a Providencia, Maldiz a mão que o esmaga? Acaso pára o cantico superno? Ou apenas suspira O moribundo, Que se chamava um mundo? Quem vai pôr uma campa sobre os restos Desse inerte planeta, Que o destructor cometa Incinerou na rapida passagem?

E quando as memorias da primeira existencia lhe fazem nascer o desejo de sahir d'esta outra, lhe influem alguma aspiração de voltar á natureza e a Deus, a sociedade, armada de suas barras de ferro, vem sôbre elle, e o prende, e o esmaga, e o contorce de novo, e o apperta no equuleo doloroso de suas fôrmas. Ou hade morrer ou ficar monstruoso e aleijão.

Onde, abraçando a gloria do passado E do futuro a ultima esperança, As esmaga comsi­go, e ri morrendo. Tal és, cidade, licenciosa ou serva! Outros louvem teus paços sumptuosos, Teu ouro, teu poder: sentina impura De corrupções, teus não serão meus hymnos! Cantor da solidão, vim assentar-me Juncto do verde cespede do valle, E a paz de Deus do mundo me consola.

Ergue-te, esqueleto de morte, levanta a tua foice, sacode os vermes que te poluem, esmaga os reptis que te corroem, as osgas torpes que te babam, as lagartixas peçonhentas que se passeiam atrevidas por teu sepulchro deshonrado.

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