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E Frederico de Eveshim, escravo de Conrado Imperador, que, sabendo que vinham para o matar, o fez sahir do paço, e se deitou na sua cama, onde, cuidando os inimos que era Conrado, o mataram: o outros muitos escravos sem nome, que mereciam que o seu ficasse eterno por memoria de sua fidelidade.

Na sua frente um outro coronel, escravo das suas convicções, da sua honra talvez, e pae de familia tambem, ouvia o zumbir da metralha, como halito da morte a afflar-lhe os cabellos. Mas a mãe de Maria pedia por ambos; e, quando a oração assim é feita, o espirito de Deus está nos labios do que ora.

E sempre que me ergui para libertar-me, sempre escravo caí do seu encanto; e no meu peito ouvi salmos de amor, louvando os ferros que o apertavam e louvando o Senhor que lhos mandava; e o meu peito os cantou e repetiu, sorrindo

Quem reconheceria o antigo homem escravo da elegante moda parisiense, o condemnado por falsificador, debaixo d'este appellido anonymo, este nome quasi impessoal de Dumont? Quando o filho fosse, de futuro, lançar flôres no tumulo da mãe, como fizera ainda no principio do mez de novembro, o tumulo do seu verdadeiro pae elevar-se-hia ali proximo implorando um olhar, um pensamento, um perdão.

Bertha córou d'esta vez, respondendo: Não queria dizer isso. Bem sei que não. Mas digo-o eu. Jorge é um escravo do dever, e tão absorvido anda nos seus grandes e generosos projectos, que não ha para sonhos de amor logar n'aquella cabeça. As raparigas não podem amar um homem assim, em quem os olhares da mais affectuosa sympathia não insinuam calor no coração.

E durante a vida quaes são os laços invisiveis, que prendem o escravo ao senhor, o corpo material e fragil á alma etherea e immortal? Tremendo absurdo, utopia talvez respeitavel, sublime tolice pela qual se tem sacrificado innumeras gerações!

Mas a escravo, que pugna por ferros, Que herdará deshonrada memoria, Renegando da terra sem gloria, Nunca mais darei nome de irmão! Onde é livre tem patria o poeta, Que ao exilio condemna ímpia sorte. Sobre os plainos gelados do norte Luz do sol tambem desce do céu;

A existência, na verdade, era para êle mais preciosa e digna de ser conservada que a do seu príncipe, porque nenhum dos duros cuidados com que ela ennegrece a alma dos senhores roçaria sequer a sua alma livre e simples de escravo.

«Diante d'elle as obras apparecem Taes como as gera o intimo do peito: Basta o amor do bem, se as mãos fallecem; Sem esse amor é nada o grande feito. Embora os homens de soltar se esquecem Quem chora escravo; porque, em seu conceito Deixe chorar quem purpuras arrasta, Cante que é livre na verdade, e basta

O triste coração do Homem é tamanho como um convulso ceu, ou como um fundo mar. Quem contará a dôr do escravo no seu lenho? Quem dirá o sorrir do heroe que vão matar?

Palavra Do Dia

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