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Não sei se vos disse: adivinho o interesse com que ela vos perguntaria por mim, nos meus dias de cábula, pela solicitude e interesse com que me perguntava por vocês, quando faziam gazeta ao escritório. Então esses cábulas? então esses marotinhos? Doente, algum? Na estúrdia, Maricas. Andam todos por ... Ora vejam! fazia ela quase escandalizada.

Quando mais tarde entrou em sua casa, pagou generosamente ao chauffeur, subiu a escada rápidamente. Bernardo acudira, perguntando-lhe se desejava alguma coisa. Nada, homem. Podes ir para baixo. Se eu precisar, chamarei. Encerrou-se no seu escritório, sentou-se á escrivaninha e durante algum tempo esteve escrevendo. Admirava a sua serenidade em face daquele acto terrível e necessário que preparava.

Descendo a escada, atrás da espôsa, Nuno ainda ria, jovialmente, enquanto Frederico se encerrava no escritório, diante dum tinteiro, de cadernos de papel de cartas e duma jarra com rosas frescas que Júlia tôdas as manhãs renovava para que ali houvesse continuamente graça, côr e perfume.

E tu bem sabes sim, tu bem sabes! como eu sou capaz de cumprir fielmente o que prometo...» Eureka! Eureka! " Je vous demande pardon: vous étes bien monsieur Boubouroche?" No escritorio dum advogado. Chamo-me Teodorico da Silva, negociante, com estabelecimento de bebidas... Sim senhor. Faz o obséquio de sentar-se. O meu caso é simples, conta-se em breves palavras.

Para o meu propósito, é inútil narrar-lhes esse pequenino e perfumado idílio, cor-de-rosa, que foi na vida de ambos, durante um ano, o seu mais vivo encanto. Isto em Lisboa, onde ele, Joaquim Seabra, maior, empregado de escritório comercial, vivia desde pequeno uma furiosa vida de trabalho.

Pai Saavedra estava com o mayordomo, no seu escritório, informou o mucamo que acudiu solícito

Enquanto êle para ali estava curtindo o seu padecimento, desgarrado de tudo quanto fôsse humano, fecundo, produtivo, sob o ponto de vista psíquico e material, Nuno, no seu escritório, e depois de um dia fértil em trabalho útil, em inteligência, repousaria lendo um livro, perto de Júlia, que a claridade aureolava e que pousaria de momento a momento a agulha da costura para colhêr um beijo na bôca nobre e risonha do marido.

Estou doida, efectivamente... Mas não me deixas?... Não estás zangado comigo? Zangado, eu? Que ideia... Espera um momento. Foi dentro, ao escritório, abriu o cofre, tirou um maço de notas, felicitando-se pelo ardil encontrado, satisfeito na sua covardia por cortar com Branca mais suavemente do que pensava; e, reentrando na sala meteu-lhe o dinheiro na saquinha de mão, murmurando: Leva!

acordou quando Bernardo, entrando no escritório com o sol alto, abriu uma persiana, por onde a luz festiva e clara entrou a jôrros. Frederico sentou-se indolentemente, esfregando os olhos, bocejando com fôrça, chamando a atenção do criado, que se voltou espavorido no receio de que um desconhecido tivesse entrado em casa, para roubar. Sim, sou eu, homem!

Daí, como lhes disse no princípio, esse pequenino e perfumado idílio, cor-de-rosa, que fora na vida de ambos, durante um ano, o seu mais vivo encanto... Em certo dia, porém, regressava o Joaquim do escritório, noite cerrada , quando uma rapariguita que lhes servia de criada havia dois dias, vindo abrir a cancela, lhe desfechou estas palavras no acento beirão: A minha madrinha está muito mal.