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Terceira, de Philippe II: «Diz mui bem o conde, e assim escrevi em conformidade d'isso, e notai se ha alguns pontos de importancia a que convenha responder em particular, e um d'elles é esteSegue o extracto: «Diz que falando-se individualmente aos portuguezes entendem a razão, e quanto lhes importa serem de S. M. Dilata-se em representar isto

Nunca lhe escrevi tal carta! bradou Helena surprehendida. Todavia, eu recebi uma carta sua, com a sua letra e a sua assignatura a dar-me parte da sua ida para França e a pedir-me que a seguisse... Não foi realmente para Paris? Nunca sahi do reino! Essa carta é mais uma infamia do miseravel que me perdeu!

Das outras... vingou-se sem ruido... Tomou d'ellas uma vingança que não póde ser romantisada por ser muito simples. O meu amigo viu passar uma mulher, e foi atraz d'ella. Eu escrevi tudo isto com as reminiscencias vivissimas do dialogo. Querem saber onde tudo isto aconteceu? Foi em Pekim! Salvei a moral publica! Cante-se o hymno!

Foi a ella que eu escrevi pedindo-lhe informações da tua vida, e não se demoraram. O marido d'esta senhora procurou-te varias vezes, e nunca pôde encontrar-te. Andavas perdido na tua cegueira, meu pobre filho! Abre os olhos da tua alma, e attenta nas lagrimas da pobre mãi que não póde contar com o amparo de tres meninas, nem ellas contam com outro amparo senão o teu.

Momentos depois, o cortezão beijava os dedos da mulher de Domingos Leite, affagava a srDona Angelasinha, a quem sua magestade enviava um beijo, e terminava por dizer que vinha receber a carta que havia de ir para Hespanha na manhã do dia seguinte, conforme as ordens dadas por el-rei ao correio-mór. Ámanhã! disse Maria Isabel ámanhã!... Mas eu ainda não escrevi...Como hade ser?

Rompia a manhã no horisonte purpurino do mar, quando eu saltei do leito da insomnia para o meio da rua. Senti que era poeta: alvoreceu-me nessa madrugada o furor das rimas, e, sem vaidade, confesso que escrevi d'uma enfiada vinte e tantas quadras, terminando todas por: Meu amante coração.

Adeus, minha estimavel senhora. De v. excAmigo dedicado, Paulo. 29 de Outubro Tem decorrido sete dias, depois que lhe escrevi, minha boa amiga. V. excnão calculava a razão do meu silencio, quando na sua queixosa carta de hontem arguia a minha reserva, ou indolencia. Eu indolente, senhora! Eu que não tenho cinco minutos de repouso desde o dia á noite!

Que, na minha posição, não podia dar-lhe mais consolações do que as muito poucas que um homem qualquer póde offerecer no serviço de qualquer senhora, que precisa d'um criado. Penso que foi isto, pouco mais ou menos, o que eu escrevi. São passadas vinte e quatro horas. Não tenho nada a accrescentar a este episodio, e creio que terminará aqui. Não concebo bem o que esta senhora quer de mim!

Via-me forçado até a fazer cumprir as ordens que dava! No meu diario escrevi então alguns perìodos, que vou transcrever aqui textualmente, e que traduzem o meu soffrimento de então.

Escrevi no Diccionario, reportando-me impensadamente a um genealogico dos Camões: «Faz tambem menção de outro Simão Vaz de Camões, parente proximo do poeta, dizendo ter sido aquelle casado com Francisca Rebello, filha de Alvaro Rebello Cardoso, a qual, viuvando, casára com Domingos Roque PereiraEscreve o sr.

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