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Por fim Gonçalo: E eu ainda ha bocado, na Torre, a fallar d'elle! E, coitado, como sempre, com pouca admiração... E eu! exclamou o Gouveia. Eu, que ainda hontem lhe escrevi!... E uma carta comprida, por causa d'um empenho do Manoel Duarte... Foi o cadaver que recebeu a carta. Boa piada! rosnou o sujeito obeso, que se debatia ferrenhamente contra a luva. O cadaver recebeu a carta... Boa piada!

E quando, ó Dôce Infanta Real, Nos sorrirás do belveder? Magra figura de vitral, Por quem nós fomos combater... Não sei se isto é amor. Procuro o teu olhar, Se alguma dôr me fere, em busca de um abrigo; E apesar d'isso, crê! nunca pensei num lar Onde fosses feliz, e eu feliz comtigo. Por ti nunca chorei nenhum ideal desfeito. E nunca te escrevi nenhuns versos romanticos.

Chegado a Tete em 11 de março de 1890, tive o desgosto de me serem recusados, pelo governador do districto, todos os recursos, que eu pedia para a continuação dos trabalhos da expedição; escrevi logo ao governador geral, então o sr. conselheiro Neves Ferreira, mas, sem esperar a resposta de s. exa., resolvi partir novamente para o Mpesene, levando para o reabastecimento da expedição uma factura de mercadorias comprada á minha custa.

Da mesma povoação em que escrevi a Amade Sene, partiram rapidamente para a frente tres landins com o fim de annunciarem a Gunguneana da minha viagem. Encontrei-os de volta a uns tres dias da povoação do rei, dizendo-me da parte d'elle que seguisse e que seria bem recebido.

Quem não quizer chamar-lhe ESTRELLAS FUNESTAS, emende para os MAUS CAMINHOS DA DESGRAÇA, ou outro titulo de seu sabor, que eu de tudo me contento, se o não denominarem INVENÇÕES DO AUCTOR. Historia mais verdadeira nunca eu a escrevi.

Aqui tem o bom redactor da Semana o que é e o que vale o papel da tenda de Marrocos, que devia vir pulverisar o que eu escrevi firmado nos monumentos coevos, e em argumentos de congruencia irresistiveis.

Rasguei um bocado de papel da carteira, escrevi a lapis estas linhas: «Quem vier... trepe pelas neves que cobrem o Seio de Sabá, o esquerdo, até chegar ao cimo, d'onde verá logo, para o lado norte, a grande calçada feita por Salomão». Bem! Ora agora, Jim, quando deres este papel a teu amo dize-lhe que lh'o manda quem sabe, e que siga bem a indicação! Mas ouviste?

Porque não falastes na Grecia? clama triumphante o meu adversario. Pelas razões que estão no que escrevi: porque se falasse na Grecia e no oriente, nos povos antigos e nos povos modernos, faria um livro e não um artigo. Escolhi o romano entre uns, porque era o principal delles: escolhi o nosso entre os outros porque era aquelle cujos exemplos nos tocavam mais de perto.

Tudo rejeitei, contra a opinião de um congresso de homens de delicado gosto, que votaram por qualquer dos quatro preludios, chasqueando-me a simpleza com que escrevi o quinto, acanhado e pêco como historieta sem nervo, nem imaginação. E, portanto, desde me desquito com os leitores se no decurso d'este romance me apodarem de insulso e desimaginoso.

Muito obrigada... O que escrevi e o que disse, para fallar como tu, escrevi-o e disse-o para quem? Para ti... Não tens em consideração que depois d'isso ficaste n'um tal estado que me fazias medo. Não vim aqui, esta tarde, senão por esse motivo, pois estava muitissimo inquieta, temendo qualquer violencia da tua parte.

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