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Francisco Luiz de Abreu, assim que se viu de assento e pouco menos de esquecido da patria, logo que a occasião se lhe amoldou, sem risco do seu amigo Moraes de Villa Flor, escreveu-lhe, pedindo-lhe a ida do filho de Antonio de Mourão para Hollanda.

Sobre esse livro, e agradecendo ao auctor o offerecimento de um exemplar, escreveu-lhe Anthero do Quental a carta que para este opusculo trasladamos do n.º 79, 2.º anno, do 1 de dezembro de 1889, da Revista Popular de Conhecimentos Uteis.

Preciso consultal-a primeiro... O que tens é medo d'ella. Pois deixa-a ir para o primo, que em chegando a Lisboa não se lembra mais de ti. Aquillo é que é terra! Não durmas sobre o caso lembraram-lhe olha que elles não tardam a ser corridos, que isto agora é dito e feito. Escreveu-lhe, pintando o horror d'essa separação. Estava preparado para a ir buscar, acompanhado por amigos.

Esperavam, pois, os Osorios de Mirandella que o infortunio de seu filho e irmão terminasse de todo com a morte de Gonçalo Malafaya. Um portuense, amigo de Filippe, e seu protector no julgamento, escreveu-lhe para Hespanha.

Tratou incontinente de remediar o mal, passou ordens terminantes para Cadix, afim de soltarem-se os presos vindos de S. Domingos; mandou entregar á Colombo a quantia de dous mil ducados, pois que devia carecer de dinheiro, e por seu proprio punho escreveu-lhe, convidando-o a dirigir-se á Granada, afim de explicar-lhe os desgraçados successos, que tinham motivado tão desagradaveis occurrencias.

Escreveu-lhe desesperado, queixando-se da falta de confiança que denotava a sua precipitação. Andava como louco. Que havia de fazer para a arrancar novamente d'ali? Tinha a certeza de que ella, por orgulho, se não reconhecia victima de uma perfidia, mas que devia anciar por se vêr livre da tyrannia paterna, a que tanto custára arrancal-a.

Isabel escreveu-lhe, e não teve resposta; escreveu novamente, e recebeu a carta fechada, e um insulto de viva voz. Apesar d'estes ruins presagios, Felix Tavares de Almeida, forçado pela necessidade, mudou para Lisboa, a fim de grangear sua subsistencia no trabalho da escripta ou agencia de causas em que era versado.

O conselheiro quiz tirar-lhe da ideia tal projecto; escreveu-lhe que, na idade em que estava Augusto, o não ter ambições era indicio de uma profunda doença moral; que a posição a que elle aspirava, equivalia a uma sepultura estreita a que se acolhesse vivo. Augusto persistiu porém no intento; o conselheiro empenhou-se por elle em Lisboa.

Olhe; a agua não tarda a ferver; verá que dentro em pouco... continuou Ermelinda. Bem, Lindita, bem disse Augusto em paga da boa vontade, com que trabalhas, vou dar-te uma alegre nova. A mim? Diga. Trago-te visitas de alguem, que em poucos dias te dará em vez de visitas, um abraço. De quem? Ah!... Angelo escreveu-lhe? Como adivinhaste depressa! Pois de quem mais havia de ser?

O filho de Jayme I de Inglaterra veio a Madrid, em 1610, para vêr de perto a princeza Anna, filha de Philippe III, uma das mais formosas mulheres d'aquella época. D. Fernão Martins Mascarenhas, inquisidor geral de Portugal, e residente em Lisboa, assim que soube da chegada do heretico neto de Maria Stuart, escreveu-lhe com a santa presumpção de o reduzir á catholica.