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Nocturna e dubia luz Meu sêr esboça e tudo quanto existe... Sou, num alto de monte, negra cruz, Onde bate o luar em noite triste... Sou o espirito triste que murmura Neste silencio lúgubre das Cousas... Eu é que sou o Espectro, a Sombra escura De falecidas formas mentirosas.

Em 14 de junho de 1909 a Maçonaria effectua uma sessão magna, «convocada expressamente para se deliberar sobre a opportunidade d'uma obra, que se esboça vagamente ser a Republica, mas que não é revelada nos seus traços intimos á quasi totalidade dos irmãos». N'essa reunião, fala o grão-mestre, o sr. dr.

E é horrivel a angústia em que Luar se debate, ele jámais sonhou uma dôr assim! Como farrapos de nuvens tenebrosas numa dança macabra, figuras vagas e obscuras da alma de Luar se erguem, dolorosamente se contorcendo todas e todas vertiginosamente se debatendo numa loucura genial, a loucura da Existencia, do Espirito..., e nessa vertigem suprema em que a tortura e a convulsão doidamente se misturam, se confundem, um ponto de luz sinistra, numa expressão vaga de sonho, ao fundo se esboça através da lividez da morte e como que indiferente ao turbilhão lúgubre de dôr que a alma de Luar soube criar!...

No arrebatamento vibrante em que a alma de Luar, em que Luar consigo arrasta tudo, uma paixão crescente fortemente se esboça e ela que a personalidade genial do modelo agita toda, nas convulsões da carne toda se exprimindo, em ondas soluçantes d'ancia se espraia impetuosamente através do éter nebuloso que todo se perde na mansão do artista!... Formidavel se torna a paixão crescente que tudo arrebata e tudo quer arrebatar... Como duendes infernaes que mal se esbocem, a concepção doentia de Luar sombras efémeras vertiginosamente gera e tudo que os sentidos ainda pode ferir, num paroxismo de loucura se debate convulsivamente em estertôr qual caterva turbilhonaria de todas as expressões da dôr que uma alma vigorosa conceber póde!

As podas mirando ao duplo fim de dar á arvore a fórma mais conveniente e de lhes regular a producção, não podiam deixar de ser de duas cathegorias. A primeira principia no viveiro onde, como disse, se esboça a copa da arvore.

Sabe que eu não quero a mulher ignorante, mas por não a querer ignorante, não deixo de reconhecer que os pais são, como diz o Garrett no tractado Da Educação, «os mentores e educadores naturaes de seus filhosPlenamente concordo com Janet, quando expõe que «o pai esboça com firmeza a estatua do homem futuro, e a mãi retoca, aperfeiçoa e alinda-aPara isto cumpre não ser ignorante, mas não é indispensavel que seja sabia.

Mas a ancia é igualmente forte, a ancia em completar a evolução do artista no foco tenebroso da sua alma!... Porém, a fôrça infinita Luar não possue ainda, a sua fôrça esbate-se, a continuidade do Infinito não contém... A arte, em seu luxurioso paroxismo espasmo da dôr, ainda na alma do artista se define, se concretisa em imagens, a imagem ele concebe, não concebe o Espirito, o Absoluto Indefinido que num deboche de espirito vertiginosamente se desencadearia!... E acaso o vigôr duma luxúria transcendente e a selvática brutalidade material o artista não poderá confundir, despenhando-se do sonho diáfano que, emanado de Luar, nele se esboça, apenas?...

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