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E isto escrevemos por não haverdes por nova cousa quando outra tal acontecer, dês-ahi por relembrança das maravilhas que Deus faz. Como el-rei de Portugal enviou seus embaixadores a casa do principe de Galles, por se desculpar do que el-rei Dom Pedro dizia.

Muito tempo a corda fremente da guitarra enviou de longe aos ouvidos de Frederico e de Lucinda, a sua melodia toda impregnada n'uma vaga tristeza, e expirou ao longe n'uns quebros de indizivel suavidade. Frederico suspirou. Pensa nos seus amores? perguntou Lucinda sorrindo. Amores, balbuciou elle, como, se os não tenho? Não os tem? Quem não tem amores aos vinte e dois annos?

E o Infante D. Pedro, porque do Infante D. João não ficara outro herdeiro barão, fez com El-Rei que proveu logo do Oficio de Condestabre a D. Pedro seu filho maior, e o conde d'Ourem fundando-se em razões que não provou, enviou pedir a mesma denidade ao Infante D. Pedro seu tio, dizendo-lhe, «que o seu avô o conde Nuno Alvares Pereira houvera este Oficio, para si e para todolos que d'elle decendessem.

Enganára-se Maria das Dôres com as promessas do empregado na transmissão das cartas. Maria Henriqueta, ao fim de tres afflictivas semanas, enviou um proprio a Filippe, perguntando-lhe a razão porque a desamparára.

Succedeu haverem sido interceptados a bordo de um vaso de guerra alguns objectos, que do estrangeiro vinham dirigidos á rainha, e entregues áquelle general, que immediatamente os enviou ao Paço por um dos seus officiaes; e foi Arthur Soares, elevado por seus serviços ao posto de major, o escolhido para os ir apresentar, commissão que desempenhou galhardamente.

Da conclusão que El-Rei D. Affonso tomou com El-Rei de França, quando com elle se vio a segunda vez Com esta resposta se vieram os embaixadores, que acharam El-Rei D. Affonso em Paris. D'onde enviou logo o conde de Penamacôr a El-Rei de França, que era na cidade de Raz dar-lhe conta da embaixada.

Era pôr isto em grande odio a elles, que com suas forças procuravam em todo sua destruição, os quaes Condestabre e Mestre d'Alcantara, por ambos serem tocados de uma necessidade e temor, ambos entre si e suas terras e gentes tomaram uma liança e remedio para o resistir como o fazíam, e sentindo assi isto o Infante D. Pedro, por enfraquentar o poder dos Infantes, enviou por seus messegeiros secretos offerecer contra elles o favor e ajudas d'estes reinos ao Condestabre e Mestre.

De volta para Coimbra, entrou de noite, e em segredo, no castello: foi d'ali que no dia seguinte, de manhã, enviou a dizer ao Conde, reconhecido Rei, que fosse tomar posse da praça, que elle D. Martim de Freitas podia entregar-lhe. ElRei se dirigio á fortaleza, e foi o mesmo Alcaide quem lh'a abrio.

Passadas estas couzas, e has Cortes acabadas estando ainda ElRei D. Diniz em Lixboa foi certifiquado, que ho Ifante seu filho de Santarem onde estava queria i vir, e porque soube que nom vinha com sam propozito lhe mandou rogar, e encomendar por sua bençam, sobpena de maldiçam de Deos, e da sua, que por aquella vez escuzasse sua ida, e ho nom quizesse nesso anojar, pois sabia que taal ida ha elle nom relevava, e podia cauzar muito maal, e ho Ifante lhe enviou dizer, que nom sabia razaõ porque lhe pezasse sendo seu filho, que viesse ha Lixboa, onde elle estava pera ho ver, e servir, e que por esso nom avia de leixar dir.

E Alvaro de Sousa enviou doze mil cruzados ao marido de Maria da Luz, com esta carta: «Meu caro senhor. «Conforme á negociação que acabo de fazer com sua senhora, remetto doze mil cruzados. E, como eu tenha resolvido cedêl-a em beneficio de meu lacaio, v. s.^a não terá duvida em consideral-o com os direitos que eu possuia. De v. s.^a attento venerador Alvaro de Sousa

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