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O seculo XIV, um dos mais famosos seculos do grande cyclo amoroso, um rei de Inglaterra curvar-se para levantar a fina liga de seda da condessa de Salisbury, e ouve a legendaria imprecação do rei aos maliciosos cortezãos cujo riso envenenava esse extremo de galanteria palaciana.

Aqui está o senhor Gomes disse Bartholo ao fidalgo filho de Lisboa, bacharel em direito, e bom rapaz, posto que mordeu muito cartucho nas linhas do Porto, na qualidade de soldado do batalhão academico, e é, aqui onde o , cavalleiro da torre e espada, valor, lealdade e merito!... O sorriso, que envenenava estas palavras, queimou o sangue do filho do artista.

Um, homem gordo, de physionomia benevola, fallando com ar sentencioso a quem por civilidade fingia dar-lhe ouvidos, ia sempre tomar o seu café ao mesmo botequim havia muitos annos, suppondo ser o unico que não envenenava os freguezes. Achava n'aquelle café, do antigo Nobrega, hoje Aurea Peninsular, rua do Ouro, grandes vantagens para as propriedades sanitarias e digestivas.

Estará ali a felicidade realmente? perguntava-se, a imaginação mergulhando como n'um crepusculo côr de rosa e ouro, e vendo-se querida do eleito do seu coração, uma existencia suave e tranquilla, a claridade intima no espirito, o sorriso bom nos labios, dous companheiros leaes caminhando na montanha da vida, um ao lado do outro, elle protegendo-a com a sua força, ella renovando-o com a sua graça, indifferentes para o mundo, para esse mundo egoista, que os envenenava com as suas seducções e os despresava com os seus escarneos.

A sua dôr tão verdadeira, tão sincera, tão eloquente, envenenava a sua felicidade. Aguardou assim a hora em que M.me de la Tournelle o esperava. A marqueza não teve muito trabalho para reconhecer que o seu amante tinha qualquer pensamento que o fazia soffrer. Interrogou-o. Perguntou-lhe a causa da sua dôr.

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