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E sahiu, embrulhado no seu capote á cavallaria, e com um cache-nez enrodilhado desde o pescoço até á ponta do nariz. Que barbeiro! disse elle, ao sentir no rosto a aragem cortante da noite, para o homem que á porta o esperava com o lampeão acceso afim de o acompanhar no trajecto até casa Este barbeirinho é o tal das pneumonias! No dia seguinte voltou.

A máquina de escrever, escancarada, com os buracos negros marcando as letras desarraigadas, era como uma bôca alvar e desdentada. O telefone parecia esborrachado, enrodilhado nas suas tripas de arame. Na trompa do fonógrafo, torta, esbeiçada, para sempre muda, fervilhavam carochas.

O brial do conde fez-­se em farrapos, enrodilhado pela machadinha; o ginete em que montava D. Affonso, ferido na cabeça, apesar de acobertado de ferro, cahiu na arena levando o cavalleiro. Os gritos da multidão, como nos circos romanos, eccoaram pelos montes visinhos. A , a ! gritaram alguns cavalleiros enthusiasmados, exigindo a egualdade de combate.

Os quatro besteiros sacudiram para o chão as andas, o corpo morto enrodilhado nos ramos e atiraram pelo terreiro, como lebres em clareira, atraz do monge que se agachava agarrado ás crinas da mula. N'uma curta desfilada o Bastardo, os seis cavalleiros, gritando o alarme, mergulharam no arraial que estacára ao Cruzeiro. Um tumulto remoinhou em torno ao devoto pilar.

Depois, seccamente: Rabbi Jeschoua bar Joseph, que veio de Nazareth em Galilêa, a quem alguns chamam Jesus e outros tambem chamam o Christo. O nosso! gritei, vacillando, como um homem atordoado. E os meus joelhos catholicos quasi bateram as lages, n'um impulso de ficar alli cahido, enrodilhado no meu pavor, rezando desesperadamente e para sempre.

Uma manhã, chegando ao patamar, procurava a chave pelos bolsos, quando viu um vulto enrodilhado contra a porta. Estacou, varado de terror. O seu primeiro movimento foi de fuga. Quem seria?!... A mãe não, dormia

E pregado n'ella por um alfinete, bem evidente ao clarão das velas, o cartão com a offerta em letra encorpada: «Ao meu Theodorico, meu portuguezinho possante, em lembrança do muito que gozámosAssignado, M. M.... A camisa de dormir da Mary! Mal sei o que occorreu no florido Oratorio! Achei-me á porta, enrodilhado na cortina verde, com as pernas a vergar, n'um desmaio.

Todas traziam no Templo o rosto descoberto: ou apenas um fôfo véo, d'uma musselina leve como o ar, á moda romana, enrodilhado finamente no turbante, punha em torno das faces uma alvura d'espuma, onde os olhos negros tomavam um quebranto mais humido, enlanguecidos pelas densas pestanas, alongados pela tintura de cypro.

Enrodilhado n'um cobertor, sem largar do peito o embrulhinho da Mary, eu recusava com odio as bolachas que de vez em quando me trazia o humanissimo Topsius; e desattento ás coisas eruditas que elle imperturbavelmente me contava d'estas aguas chamadas pelos egypcios o Grande Verde, rebuscava debalde na memoria bocados soltos de uma oração que ouvira á titi para amansar as vagas iradas.

Fui , de tarde, contrariado. Na escada cheirava a febre. A Concha, na cozinha, conversava por entre soluços com outra hespanhola, magrita, de mantilha preta e corpetesinho triste de setim côr de cereja. Os pequenos, no chão, rapavam um tacho d'açorda. E na alcova o Xavier, enrodilhado n'um cobertor, com a bacia da cara ao lado, cheia de escarros de sangue, tossia, despedaçadamente: