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Por fim, tendo chegado em frente da Morte, cahiu de bruços, com os braços estendidos, e ficou como mergulhada em oração. Era um espectaculo tão arripiador, n'aquella penumbra de sepulchro, a hedionda creatura, mais velha que todas as creaturas, fazendo supplicas ao enorme esqueleto que eu, enervado, lhe gritei que viesse, nos levasse ao logar dos thesouros.

E do outro lado o terrivel Ephraim, passando a mão curta e gorda sobre a sua bella barba, mais frisada e negra que a d'um Rei Assyrio, affiançava o triumpho da empreza pelas grossas forças que n'ella entravam, os Nagayers, os Bolsans, os Saccart... Jacintho franzia o nariz, enervado: Mas, ao menos, estão feitos os estudos? se provou que ha esmeraldas?

O Silveira sentia-se enervado, aturdido. Aquele caminhar fatigante

Sahia, enervado, pensando na sorte inimiga era a felicidade por fim: porque não havia de elle ser tambem um bom padre caturra, com uma pequenina mania tyrannica, parasita regalado d'uma familia respeitavel, tendo um d'estes sangues tranquillos que giram sob camadas de gordura, sem perigo de transbordar e de causar desgraças, como um riacho que corre por debaixo d'uma montanha?...

Chegados a certo ponto, resvalei: ella, que me segurava pela mão, com este movimento, cambaleou, e deixou escapar o ramo que cahiu junto a mim, mas felizmente sem me tocar. Senti porém um entorpecimento em todo o corpo, o cérebro enervado, a vista perturbada e sem poder distinguir os objectos.

Apollo presidiu em espirito á bacchica tunantada. Os vates empunharam as lyras e, por muito costumados á dedilhação, até das bambas cordas tiraram muito correctos sonetos, mais lisongeiros ao duque de Bragança que agradecidos ao proprietario do botiquim, não obstante sentirem enervado o braço pela acção cada vez mais intensa dos liquidos.

Aquillo é como um banho santo ao nosso espirito enervado e doentio. Parabens, pois, pela sua exposição. Novembro de 1900 [Figura: Cabeça de estudo Pastel de JOS

Eu terminára por me sentar na ponta d'um madeiro, enervado, com a fome aguçada pela manhã agreste. E Jacintho, na borda do carro, com os pés no ar, cofiava os bigodes humidos, palpava a face, onde, com espanto meu, reapparecera a sombra, a sombra triste dos dias passados, a sombra do 202!

Veio o reinado de D. João III, principe pussilanime enervado pelo fanatismo e incapaz de corresponder ás exigencias, que aquella conjunctura impunha ao inoperante. Este monarcha arrastou o paiz á decadencia e ao abysmo. Em vez de conquistas, estabeleceu a Santa Inquisição com todos os seus horrores. Seguia-se-lhe D. Sebastião que mal saía da infancia.

João Eduardo desceu a rua, embrulhando o cigarro. Sentia-se enervado, todo cansado da noite desesperada que passára, d'aquella manhã cheia de passos inuteis, das conversas do doutor Godinho e do doutor Gouvêa. Acabou-se, pensava, não posso fazer mais nada!