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Essa terra que pisas crês que é um solo remido por tuas mãos: repara porém; olha que é um sepulchro. Amplo é o sepulchro de um povo: dentro em breve tu ahi calarás para sempre. Creste-te forte, porque sabes rugir como a panthera: mas somente Deus é grande. Encheste o vaso das tuas iniquidades; elle trasbordou, e a terra ficou polluida.

Oh Deus, porque este calix de agonia Até as bordas de amargor me encheste? Se eu devia acabar na juventude, Porque ao mundo e a seus sonhos me prendeste? Virgem do meu amor, porque perde-la? Porque entre nós a campa ha-de assentar-se? Tua suprema paz com goso ou dores, Do mortal, que em ti crê, póde turbar-se? Não haver quem me salve! e vir um dia Em que de minha o nome ainda lhe désse!

11 "As Dórcadas passamos, povoadas Das Irmãs, que outro tempo ali viviam, Que de vista total sendo privadas, Todas três dum olho se serviam. Tu , tu, cujas tranças encrespadas Netuno nas águas acendiam, Tornada de todas a mais feia, De bívoras encheste a ardente areia.

As Dorcadas paſſamos, pouoadas Das Irmaãs, que outrotempo ali viuião, Que de vista total ſendo priuadas Todas tres dhum ſo olho ſe ſeruião: Tu ſo, tu cujas tranças encreſpadas Neptuno la nas agoas acendião, Torna la ja de todas a mais fea De biuoras encheſte a ardente area.

Sôlto do mortal manto Cuido que o centro dos Elysios piso! Oh quanto he bella, quanto A margem deste Lago! Em fresco riso Lirios, e rosas, quaes não colhe Flora, Aqui saudão a perpetua Aurora. Adoravel sciencia, Que encheste as noites, e esgotaste os dias, Da humana intelligencia, Agora sei quam longe te desvias! Este o seio da luz, aonde tudo Sem fadiga se alcança, e sem estudo!

Tudo sentiste... e os olhos rasos d'agua! Que pena não sentir's a minha magua! A vaga incompreensão d'este abandono! +13 lyrios+ Atei-os com os fios d'oiro daquela taça de crystal «bohème» que partiste... Encheste a minha vida d'amargura. Encheste a minha vida de martyrios. Enchi a tua vida de ternura, E vou encher o teu coval de lyrios. São 13 os lyrios roxos que levei.

CLAUDIA com a voz cheia de bondade, obrigando Maria a erguer-se e abraçando-a: Ergue-te, ó alma sublime, Que encheste de luz a treva E que tiveste o condão De abafar a voz do crime Co'o soluço do perdão. Tambem eu ia levar-lhe O meu pranto dolorido Como nunca tive igual.

Lamartine! com uma poesia celeste tu fazes adorar a religião que saudaste em teus hymnos solitarios. Monti! tu nos encheste de um terror delicioso conduzindo-nos aos umbraes do outro mundo. Schiller! quem não sentiu bater mais fortemente o coração lendo a despedida de Picolomini e Thecla?

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