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«O Snr. D. Miguel tinha e queria sómente os empregados necessarios; a Snr.ª D. Maria consentiu que se arvorasse ametade do reino em empregados para devorar outra ametade. «O Snr.

Alguns d'estes cavalheiros tinham de certo habilidades de especialistas; mas a sua abundancia mesmo enredava o movimento da machina administrativa. Está hoje provado que o Khediva, cedendo a estas pressões, era obrigado a ter seis empregados para fazer o simples trabalho de um! Todo este mundo formava um estado no estado.

A senhora Angelica deu por bem empregados os seus dous patacões, e passou o resto da tarde a rezar os versos de S. Gregorio, e a novena de Sancta Apolinaria, em S. João, onde estava, n'esse dia, que era sexta feira, exposto o Sanctissimo. Ora aqui está d'onde vinha a irmã do senhor Antonio José da Silva.

Lisboa tem, como Madrid, as suas pequenas corrupções, os seus ministros ociosos, a sua realeza inutil, o seu credito abastardado, a sua administração vacillante, os seus empregados preguiçosos, a sua fama em decadencia e o seu futuro compromettido. Tudo isto temos nós, e tudo isto têm elles mercê de Deus.

Quantas penas, Amor, quantos cuidados, Quantas lagrimas tristes sem proveito, De que mil vezes olhos, rosto e peito, Por ti, cego, me viste ja banhados; Quantos mortaes suspiros derramados Do coração por tanto a ti sujeito, Quantos males, em fim, tu me tens feito, Todos forão em mi bem empregados. Oh sempre para mi hora ditosa!

A ausencia do monarcha redundaria logicamente na presumpção de ser quasi dispensavel a instituição, e o respeito pelos symbolos e attributos externos da realeza desapparecêra por forma tal que, durante a regencia da junta, os coches de gala da Corôa, cuja coberta de brocado resguardára a vaidosa cabeça de D. João V e sobre cujos coxins de damasco tinham-se recostado a provocante princeza de Nemours, a garbosa D. Marianna d'Austria e a soberba D. Maria Victoria de Bourbon, alugavam-se para baptizados a troco de alguns cruzados, com que os empregados subalternos do Paço se subtrahiam ao ingrato fado da bicharia exotica reunida por D. Maria I no jardim do palacio de Belem e que fôra toda destruida pela fome.

Alguém poderia crêr á vista do modo porque se exprime o A. da anályse ácerca da primeira verba, que os empregados que foram do collegio estão recebendo seus vencimentos sem proveito do serviço público: não é porém isto assim.

«O que a senhora D. Paulina de Briteiros tem soffrido por minha causa! Que mal empregados sacrificios! «Não foi a mão de Deus que a susteve á borda do abysmo, minha senhora? Que immensa vergonha e agonia devia ser a sua, se vossa excellencia a esta hora fosse minha mulher?! Que torturas irremediaveis! Como havia dizer-lhe eu em Portugal o nome de meu pae?

Não desdenhes vaidoso a offerta humilde, Que mesquinho reptil aos pés te arrasta. Recebe dusia e meia de lampreias, Cosinhadas por mim; são de escabeche... A proposito, amigo, ha quanto tempo Conservas de escabeche a intelligencia? S. exc.^a mandou vender os páos, porque deu na melgueira d'uns empregados, que os regeneravam á surelfa, com grave detrimento da marinha portugueza.

Todos os serventuarios eram de sua nomeação e sujeitos á sua auctoridade. Os magistrados e empregados da fazenda, porém, supposto designados pelo poder executivo da provincia, prestavam, todavia, contas ás Côrtes e ao governo do Reino.

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