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Eu, que elevo os Mortaes, e os esclarêço, Que méço a Lua, o Sol, que o Mundo abranjo, Que da vetusta Idade aclaro as sombras, Que entro por seus arcanos, e revóco D'entre o , d'entre a cinza, d'entre o Nada Ao Seculo vivente as Eras mortas; Que dócil fiz o indómito Oceano, Abysmo de pavor, de bôjo immenso, Que por alta Lei não sorve a Terra; Eu, do grão Jove, Confidente e Imagem, Que do Fado os Mysterios desarreigo, E co'a Moral dos Ceos cultivo o Globo; Eu, a Sciencia, eu Fonte, eu Mãi das Artes, Que sei desirmanar na Intelligencia Entes, na fórma iguaes, na especie os mesmos, Tornando-os entre si tão desconformes, Qual dista do Selvagem bruto, e fero, Macio Cidadão, que as Léis polirão, Ah! não posso impetrar, colher dos Numes Para os Alumnos meus pavêz sagrado A teus golpes, Fortuna, inteiro, illeso!

E, desdobrando três folhas de papel azul, leu: Eu, Dona Maria Peregrina Alvares de Lorena e Villa-Verde, filha de Dona Maria de Lorena Eannes de Castro e Villa-Verde e de Dom Antonio Alvares Muito Nobre Leite Moniz de , natural do Mosteiro, cidade de Guimarães, resolvi fazer o meu testamento pela forma que segue: Primeiramente elévo a alma a Deus, sagrado em si e nas minhas desventuras; foi reflectindo-o, que soube sentir a majestade do Infortunio.

Devo-lhe tanto, que nas orações, nas supplicas, que elevo ao céu, não posso, não sei, separar do nome de meu pae, do nome e do extremo... do que ha de ser meu marido, o nome estimado de Armand d'Aubry! A minha alma é maior do que suppõe. Cabem n'ella amor de mulher, affecto de filha, e amisade de irmã!...